Comitê de Política Monetária do BC iniciou a reunião para definição da Selic. Centrais Sindicais exigem juros menores contra a previsão do mercado financeiro
O economista Paulo Nogueira Batista Jr questiona a explicação técnica para a persistência de juros tão elevados e suas consequências para a economia brasileira
Taxa básica foi a 10,5% ao ano com corte de 0,25%, mas ritmo de redução que vinha desde agosto de 2023 caiu mesmo com inflação controlada e desemprego em baixa
Corte nos juros foi de 0,25%, com voto de desempate de Roberto Campos Neto, contrário à redução de 0,5%. Medida está aquém das necessidades do Brasil
Corte definido pelo Copom foi de 0,5 ponto percentual, levando Selic a 10,75%. Índice ainda é alto e interfere no crescimento do país
Tendência é de manutenção dos cortes em 0,5 ponto percentual, mas governo segue insatisfeito com atual patamar, que tem travado um maior crescimento econômico do país
Mesmo com corte na taxa básica de juros (Selic) pelo Copom, país tem juros reais alto; entidades criticam corte baixo dos juros, uma vez que a inflação está controlada
Com inflação controlada, percepção é de que o corte nos juros poderia ser maior. Presidente da CNI entende que redução foi “conservadora e injustificável”
Resultado será divulgado na quarta (31), após o segundo dia de reunião. A expectativa é de novo corte de 0,5% o que levará a taxa básica de juros a 11,25% ao ano.
Aprovados no Senado em dezembro, Paulo Picchetti e Rodrigo Alves Teixeira tomam posse no BC. Em agosto assumiram Galípolo e Aquino, quando iniciou ciclo de corte dos juros
Selic fecha 2023 em 11,75% ao ano. Caso a previsão do Boletim Focus se confirme, ao final de 2024, com a taxa em 9,5% ao ano, o governo deve poupar outros R$264,4 bilhões.
BC deve cortar 0,5% na Selic, que chegará ao menor patamar desde março/2022. Redução de riscos e inflação controlada podem acelerar o ritmo de corte em 2024