O presidente chinês, Xi Jinping, chegou nesta quinta-feira (3) a Seul para uma visita de Estado à Coreia do Sul. Xi descreveu as conquistas da China e da Coreia do Sul na cooperação bilateral em diversas áreas desde o estabelecimento das relações diplomáticas, há 22 anos. Na situação regional, a China tem apelado frequentemente pela estabilidade e o diálogo na Península da Coreia e instado os Estados Unidos a renunciar a uma política externa de interferência.
James Winnefeld, alto funcionário do Departamento de Defesa dos EUA (Pentágono), confirmou nesta quarta-feira (28) que o Exército estadunidense já determinou o local e vai estabelecer em breve um sistema antimíssil na Coreia do Sul. Por outro lado, o porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Qin Gang, afirmou que existe muita incerteza na Península Coreana, e que a China não vai permitir confrontos na região.
O Ministério de Relações Exteriores da China confirmou, nesta terça-feira (27), que o chanceler Wang Yi reuniu-se com a presidenta da Coreia do Sul, Park Geun-hye, e o chanceler sul-coreano Yun Byung-se. Os representantes trocaram opiniões sobre como aprofundar as relações bilaterais e discutiram a questão da Península Coreana.
Segundo informação divulgada pelo Ministério do Comércio da China, o Acordo de Investimento entre China, Japão e Coreia do Sul entrará em vigor no sábado (17). Sendo o primeiro documento legal para promover e proteger o investimento nos três países, o acordo pretende "criar um ambiente de investimento ainda mais estável e transparente," oferecendo também uma base sólida para os três países discutirem a criação de uma zona franca.
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) ratificou, nesta quinta-feira (8), ante o Conselho de Segurança das Nações Unidas, o direito de se defender das ameaças dos Estados Unidos e seu destacamento bélico na vizinha Coreia do Sul.
"Os EUA são os piores violadores dos direitos humanos do mundo" é o que diz uma análise feita pela agência de notícias estatal da Coreia Popular, KCNA, e publicada na última quarta-feira (30). No artigo, intitulado "Análise de notícias sobre registros de direitos humanos pobres nos EUA", a agência enumerou diversos pontos controversos, incluindo racismo, desemprego e espionagem, para provar que os Estados Unidos são "um inferno".
A República Popular Democrática da Coreia realizou ensaios de disparos com artilharia de longo alcance, segundo a Agência Central Coreana de Notícias (KCNA, na sigla em inglês), no fim de semana. Já nesta segunda (28) e terça-feira (29), a Coreia do Sul emitiu declarações acusatórias contra a vizinha do norte, embora tenha conduzido recentemente quase dois meses de amplos exercícios militares com os Estados Unidos, contra os vários apelos por diplomacia e estabilidade na região.
O número de vítimas fatais do naufrágio do barco sul-coreano Sewol, ocorrido no dia 16 de abril, chegou nesta terça-feira (22) a 104 pessoas, enquanto as equipes de resgate ainda trabalham para encontrar 198 desaparecidos.
A porta-voz da chancelaria chinesa, Hua Chunying, afirmou nesta terça-feira (15), durante uma entrevista coletiva, que a China persiste numa posição “justa e objetiva” na situação da Península Coreana. O país opõe-se a qualquer ação que possa gerar tensão na região, incluindo manobras militares conjuntas e testes nucleares. Na semana passada, o chanceler da Rússia, Serguei Lavrov, por sua vez, instou os Estados Unidos e a Coreia do Sul a suspenderem seus exercícios de guerra na região.
O porta-voz da Chancelaria chinesa, Hong Lei, afirmou, nesta quinta-feira (3), que a parte chinesa apoia o melhoramento das relações bilaterais entre a Coreia do Sul e a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) pela via do diálogo, a fim de promover a reconciliação e concretizar uma unificação autônoma e pacífica.
Os Estados Unidos e a Coreia do Sul iniciaram nesta segunda-feira (24) seus exercícios militares conjuntos, de grande envergadura, “Key Resolve”, com simulações de guerra contra a República Popular Democrática da Coreia (RPDC). O diário norte-coreano Rodong Sinmun, em artigo desta terça-feira (25), rechaça os ensaios realizados em detrimento do apelo à diplomacia, reiterados pelo governo da Coreia Popular.
A Chancelaria da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) rechaçou, neste fim de semana, o recente relatório do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, denunciando motivações politizadas e um posicionamento parcial. Além disso, reafirmou o caráter desestabilizador dos exercícios militares da Coreia do Sul e dos EUA, que se iniciam nesta segunda (24), apesar do apelo à reaproximação intercoreana e após o reencontro de famílias separadas desde a guerra de 1950, na semana passada.