Os diretores da agência se reunirão na manhã deste domingo (17) para discutir liberação da Coronavac e da vacina de Oxford.
Após o plano do governo para trazer vacinas da Índia falhar, Ministério da Saúde requisitou 6 milhões de doses da vacina produzida pelo Butantan.
Vacinação no país deve começar na quinta-feira. Outras nações pedem mais informações sobre a eficácia do imunizante.
Afirmação é do médico e pesquisador da USP Marcio Bittencourt. Nos testes, Coronavac reduziu em 78% casos que precisariam de assistência médica e 50,4% da doença em geral, com qualquer nível de gravidade
Ministro da Saúde esteve em Manaus e mais uma vez não confirmou uma data para início da imunização para a Covid-19.
Mesmo com dados completos ainda não disponibilizados ao público, eficácia da vacina anunciada pelo Instituto Butantan deixa pesquisadores envolvidos otimistas. Vacina preveniu 100% dos óbitos e casos graves e 78% dos casos que precisariam de assistência médica
Pasta anunciou que Brasil terá até 354 milhões de doses em 2021. Butantan e Dória confirmam contrato desautorizado por Bolsonaro em outubro.
Estudo realizado com vacina produzida em parceria com laboratório chinês não apresentou nenhum caso grave ou moderado. Segundo o governo, os infectados do grupo vacinado reportaram apenas sintomas leves
Vacina produzida pela empresa chinesa Sinovac, que possui parceria com Instituto Butantan, apresenta bons resultados no teste de fase 3 na Turquia
Dimas Covas, do Instituto Butantan, mostrou o estágio avançado de segurança da Coronavac e a disputa pelos estados brasileiros que não dispõem de recursos para comprá-la.
Grupo técnico de 36 cientistas divulgou nota questionando a não inclusão de grupos vulneráveis e de todas as vacinas disponíveis.
A CoronaVac, produzida no Instituto Butantan, em São Paulo, é citada entre os imunizantes que estão na Fase 3 de pesquisas, mas não há acordo para compra.