Ministra Rosa Weber nega pedido da PGR para suspender notícia-crime contra Bolsonaro até fim da CPI
Servidor do Ministério da Saúde, o irmão do deputado Luís Miranda (DEM-DF) só teve autonomia para se recusar a assinar documento devido à estabilidade como servidor público.
A CPI da Pandemia avançou hoje na constatação de que foi montado no Ministério da Saúde um vasto esquema de corrupção nos processos de aquisição, com recursos do SUS, de vacinas e insumos usados no combate à Covid-19.
Após denúncia de irregularidades no contrato do imunizante, ministro da Saúde afirma que aquisição da vacina indiana não é oportuna no momento.
CPI também aprovou a convocação de Roberto Ferreira Dias, acusado de pedir propina; do representante da Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que fez a denúncia contra Dias, e do deputado Luis Miranda (DEM-DF) para depor reservadamente
Renildo Calheiros afirma que governo federal tenta tirar foco de denúncia gravíssima na aquisição de vacinas contra a Covid-19.
Declaração dos irmãos Miranda não dificulta apenas a vida do líder do governo, mas também a de Bolsonaro, que cometeu crime de prevaricação, por não ter tomado nenhuma medida
Líder do governo na Câmara de Deputados, Barros tem histórico de corrupção e ataques ao sistema público de saúde
Eles repetiram que o caso foi levado ao conhecimento de Bolsonaro numa reunião no dia 20 de março, às 16h, no Palácio da Alvorada. Por diversas vezes, a sessão foi interrompida por ação dos governistas
A CPI da Covid ouve nesta sexta-feira (25) os depoimentos de Luis Ricardo Fernandes Miranda, servidor do Ministério da Saúde, e de seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF). O servidor e o parlamentar denunciaram a Bolsonaro irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin, mas não tiveram retorno. Os dois prometem entregar documentos que comprovam as fraudes.
O deputado Luís Miranda (DEM-DF) disse que levou ao presidente documentos que comprovam irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin. O chefe do executivo ficou de acionar a Polícia Federal para apurar as denúncias, mas não deu retorno
A comissão abre uma nova linha de investigação para apurar suspeitas da compra de medicamento superfaturado da Índia com envolvimento direto do presidente