Sumido durante semanas de combate à epidemia de Covid-19, o ministro Marcos Pontes apareceu, mas apenas especulou sobre pesquisas supostamente em andamento, mas sem resultado efetivo.
País bateu recorde, com 3.058 novos casos confirmados em um único dias. Nas últimas 24 horas, houve 204 novas mortes.
O Conselho Nacional de Saúde (CNS) emitiu nota em que considera a saída de Wanderson de Oliveira da pasta da Vigilância em Saúde uma “perda inestimável” para o combate à Covid-19.
Em manifestação ao STF, procurador-geral, Augusto Aras, diz que presidente não pode afastar medidas de prefeitos e governadores de combate ao coronavírus
Na Bahia, em situação semelhante, a Justiça decidiu no sentido oposto beneficiando os alunos.
Paul Romer afirmou que se o governo quer salvar vidas e retomar a economia, o caminho é aumentar os testes para coronavírus e produzir equipamentos de proteção.
Se não houver resposta, a Presidência desobedece artigo da Constituição, que prevê crime de responsabilidade para autoridades do Executivo que não prestarem informações à Câmara ou Senado.
A pandemia, que paralisa o mundo há mais de um mês, desnuda a falácia da receita ultraliberal. Alguém imagina o Brasil enfrentando a emergência sem o tão criticado, subfinanciado e maltratado Sistema Único de Saúde?
Um número assombroso se destaca na análise internacional da cientista política Ana Prestes: mais de duas milhões de pessoas contraíram a Covid-19 no momento em que a doença atingiu praticamente todos os países e tende a aumentar seus efeitos danosos, em especial entre a população mais vulnerável e o presidente dos Estados Unidos retira o apoio do país à OMS. No Brasil, várias embaixadas mobilizam para retirar seus cidadãos do país e no mundo busca-se formas de mitigar os impactos da pandemia.
Maioria dos demitidos é composta por imigrantes, muitos deles em condição ilegal no país.
Bolsonaro e Guedes apostam no caos e sentam no dinheiro que deveria ajudar pessoas, empresas, estados e municípios.
Jornal dos EUA é taxativo ao criticar o presidente brasileiro por sua irresponsabilidade diante da pandemia do coronavírus.