No Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-americana e Caribenha – neste sábado (25) -, em meio à pandemia do coronavírus, as mulheres negras promovem marchas virtuais para denunciar a necropolítica do atual desgoverno brasileiro.
A ADJC destaca que o governo Bolsonaro adota uma política genocida, responsável por milhares de brasileiros e brasileiras mortos e infectados pelo coronavírus
A democracia brasileira se revela, entre outros, no equilíbrio do exercício dos três poderes constituídos e nos direitos fundamentais garantidores da existência humana. Aqui, destaca-se à saúde como direito de todos e dever do Estado, que o faz através do Sistema Único de Saúde (SUS) e garantindo o seu controle social.
Pré-candidato do PCdoB à prefeitura de Belo Horizonte pretende adotar política de renda mínima para o pós pandemia
Eis que os liberais brasileiros mordem seu próprio rabo. Afirmaram por anos que o Estado precisava cortar o gasto social, para equilibrar suas finanças. Agora, diante do fracasso da teoria, querem a Reforma Tributária – desde que não afete as elites.
A população negra tem sido a maior afetada pela perda de direitos sociais e trabalhistas, pelos ataques à democracia, pela implementação de um Estado ultraliberal.
Abrindo o Seminário da ADJC, ministro do Supremo e governador do Maranhão discutiram o papel e os limites de uma Frente Ampla em defesa da democracia diante da crise política e institucional atual.
A Folha iniciou sua campanha “Amarelo pela democracia”, copiando a cor usada na campanha das Diretas Já de 1983-1984.
Em reunião iniciada na sexta-feira (10) e encerrada no sábado (11), o Comitê Central do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) debateu o cenário brasileiro sob o governo Bolsonaro, inserido numa conjuntura mundial marcada pela propagação descontrolada da Covid-19 e pelo agravamento da crise econômica, com dramáticas consequências sociais. Segundo a Resolução aprovada, a pandemia “impacta fortemente a realidade mundial”.
Em informe à reunião do Comitê Central, presidenta do PCdoB afirmou que “o difícil caminho de retomada de um projeto de desenvolvimento social e econômico passa pela saída de Bolsonaro e Guedes do comando do País”
O ex-presidente da Colômbia e receptor do Prêmio Nobel da Paz, Juan Manuel Santos, disse que é “uma loucura” como o Brasil, governado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), está conduzindo a pandemia do novo coronavírus.
Militantes da luta antirracismo discutiram que a vulnerabilidade da população negra na pandemia, é anterior ao novo coronavírus, e se acirra com a necropolítica de Bolsonaro