Após ser vítima de violência doméstica, a presidenta da Rede Feminista de Arte Urbana (NAMI), Panmela Castro, recorreu à Lei Maria da Penha e encontrou na arte uma forma de tocar e conscientizar mulheres e homens sobre os direitos das mulheres.
Neste sábado (08/03), quando é comemorado o Dia Internacional da Mulher, diversas atividades em alusão à data acontecerão em todo o Estado. Em Salvador, às 9h, no Porto da Barra, a União Brasileira de Mulheres (UBM) vai espalhar cruzes pela areia da praia com os nomes das mulheres baianas que foram assassinadas nos últimos meses.
O Dia Internacional da Mulher, comemorado neste sábado (8), é um dia de luta em todo mundo. No Brasil, diversas atividades estão marcadas para ocorrer em cidades de todas as regiões, ao longo de todo o dia. Em São Paulo, diversas organizações feministas fazem um ato unificado com concentração a partir das 9h, no Vão Livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), de onde seguirão em caminhada pela Rua da Consolação, com ponto de chegada na Praça Roosevelt.
O Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, tem servido para lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres, constituindo-se em uma oportunidade para avaliar as estratégias para o empoderamento feminino e para a redução das desigualdades de gênero.
Por José Eustáquio Diniz Alves*, no portal Ecodebate
O Portal da União da Juventude Socialista (UJS) divulga que no sábado (8) a entidade irá comemorar o Dia Internacional da Mulher e o lançamento do 17° Congresso Nacional da UJS. Segundo organizadores, a intenção é "dar cor, música e alegria para essa data, ao conjunto da militância". Para isso, a organização irá colocar seus blocos carnavalescos feministas nas ruas em diferentes estados do Brasil. Segue abaixo matéria publicada no Portal da UJS:
O Música no Museu, projeto apoiado pelo Ministério da Cultura através da Lei Rouanet, dá sequencia às comemorações de seus 17 anos com grandes conquistas e mais uma novidade: a mulher na música, concertos com musicistas e. preferencialmente, autoras mulheres durante todo o mês de março incluindo o Dia Internacional da Mulher, próximo sábado (8).
A ONU Mulheres, em parceria com a Secretaria de Estado de Mulher do Distrito Federal, a Rede Nami e o Instituto Avon realizarão o evento "Pequim+20 em Graffiti", em Ceilândia, no Distrito Federal.
Neste 8 de Março milhares de mulheres tomam as ruas do Brasil por igualdade de gênero, contra a violência e mais participação nos espaços de poder e decisão. No vídeo produzido pelo canal Oito de Março de Belo Horizonte no Youtube, elas expressam o que pensam e o que querem na data que marca o Dia Internacional da Mulher.
A 67ª Caravana da Anistia homenageou mulheres vítimas da ditadura no último 8 de Março em sessão realizada no Ministério da Justiça, em Brasília. Foram julgados sete processos de mulheres que sofreram perseguição e tortura nos anos de chumbo. Em um ato inédito também foram entregues pedidos de anistia política das camponesas de Minas Gerais Cipriana da Cruz Rodrigues, Maria Aparecida Rodrigues e Miranda e Júlio Rodrigues de Miranda (pos mortem).
"Pra mudar a sociedade do jeito que a gente quer/ Participando sem medo de ser mulher”. Com o refrão desta música de Zé Pinto, muito conhecida nos movimentos sociais e pastorais populares, as mulheres do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) receberam a presidenta Dilma no seu 1º Encontro Nacional em fevereiro no Parque da Cidade em Brasília, com o lema: "Na sociedade que a gente quer, basta de violência contra a mulher”.
Por Selvino Heck*
A presidenta Dilma Rousseff anunciou na última sexta-feira (8) a desoneração da cesta básica. Em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV por ocasião do Dia Internacional da Mulher, Dilma afirmou que todos os produtos da cesta básica estarão livres do pagamento de impostos federais. A presidenta disse esperar que a medida estimule a agricultura, a indústria e o comércio e gere mais empregos.
Uma vitória para a esquerda brasileira. Foi com esse pensamento que mulheres de organizações, coletivos, partidos políticos, sindicatos e centrais sindicais marcharam, unificadas, no ato do Dia Internacional da Mulher, no Centro de São Paulo. Não foi a primeira vez que as diversas correntes da esquerda se reuniram em torno do tema. Mas, foi a primeira vez que houve uma unidade efetiva em torno das principais bandeiras do movimento de mulheres e que são comuns.