Em nota, entidade comparou episódio a práticas de vigilância e perseguição da ditadura militar e pediu que governo brasileiro “pare imediatamente”.
A América Latina é destaque na análise internacional da cientista política Ana Prestes. A eleição presidencial na Bolívia, a reeleição de Cuba para o Conselho de Direitos Humanos da ONU e o debate sobre a situação dos direitos humanos na Venezuela estão entre os principais assuntos abordados. Outros temas são: a composição da nova diretoria do BID, a construção do corredor viário bioceânico que ligará o Pacífico ao Atlântico, o crescimento da economia chinesa e o novo Plano Quinquinal do país, além próxima cúpula do BRICS.
Produção audiovisual celebra 30 anos do Núcleo de Estudos da Violência da USP e de sua história no contexto da redemocratização e dos estudos de violência e direitos humanos
Com o brasileiro à frente, Comissão Interamericana de Direitos Humanos denunciou violação de direitos dos povos indígenas e assassinatos políticos na Colômbia, entre outras ações “incômodas” aos interesses dos EUA
A ONG Global Witness denunciou nesta quarta-feira (29) que 212 pessoas que defendiam a terra e o meio ambiente foram assassinadas em 2019 e a Colômbia foi o país com maior número de casos.
O que irá acontecer depois das eleições presidenciais norte-americanas em novembro deste ano?
Secretário de Direitos Humanos do Maranhão publicou carta aberta para declara apoio ao pré-candidato do PCdoB
O diplomata chinês Li Yang, Cônsul-Geral da China no Rio de Janeiro, publicou um artigo na Revista Intertelas, onde desmascara a iniciativa de países imperialistas, principalmente EUA e Reino Unido, que manipulam o tema dos Direitos Humanos para atacar a China. Leia, abaixo, a íntegra.
Os dados sobre a violência policial integravam o relatório até 2018 e mostravam um crescimento do número de registros deste tipo de ocorrência.
A ativista Dolores Arce, ex-diretora-executiva do Centro de Produções Radiofônicas da Bolívia (Cepra) e ex-chefe das Rádios dos Povos Originários (RPOs) – vinculadas ao Ministério da Comunicação – e operadas por organizações sociais e comunidades, denunciou que em seu país “a pandemia foi aproveitada para fazer negociatas com valores superfaturados”.
Balanço divulgado mostra escalada de violações de direitos humanos de vários tipos desde que começou o novo governo. A violência policial contra mulheres aumentou quase 500%, assim como os ataques a religiões foram de 400%.
A iniciativa foi feita do Psol e denuncia Bolsonaro por receber agente da repressão contra a Guerrilha do Araguaia.