Uma tática não muito diferente foi usada durante a 1ª Guerra Fria contra a União Soviética
As perdas de empregos nos EUA se concentraram entre trabalhadores de remuneração mais baixa, mas a demanda por abertura rápida da economia vem principalmente dos republicanos de alta renda
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que deve haver cautela na reabertura para evitar segunda onda da Covid-19.
Em plena luta contra o coronavírus o povo venezuelano acaba de impor uma humilhante derrota ao senhor Trump.
O diretor do Instituto Nacional Americano de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, que integra o grupo de trabalho SARS-Cov-2 da Casa Branca, rejeitou a possibilidade da criação do coronavírus causador do Covid-19 em um laboratório, contradizendo as versões que o presidente Donald Trump sustenta para atacar a China.
Com mais de 57 mil mortos pela doença, o dobro de dez dias atrás, americanos protestam contra a quarentena incentivados por Trump
A Guerra Híbrida 2.0 contra a China, uma operação bipartidária dos EUA, está chegando ao extremo. Seu braço da guerra de espectro total ininterrupto, culpa a China por tudo o que está relacionado ao coronavírus – operando como uma tática diversionista contra qualquer crítica informada sobre o lamentável despreparo americano.
A declaração responde aos reiterados ataques de Trump à organização pelo fracasso de sua gestão governamental no controle da epidemia naquele país.
O senhor Jair Bolsonaro, ao contrário dos demais chefes de estado, está fazendo tudo para sabotar as medidas de proteção social em nome de uma suposta defesa da economia e dos empregos.
Bolsonaro alinha seus passos aos de Trump e caminha com ele para o abismo da recessão, do desemprego e das mortes fora de controle.
Para o secretário de relações internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Walter Sorrentino, em seu comentário semanal sobre geopolítica, “a pandemia coloca inúmeros problemas e impasses para seu enfrentamento, de variadas naturezas (…) um deles, e não o menor, é o esforço em transformar o tema em palco de disputa política muitas vezes inescrupulosa. É a ‘politização’ da crise no pior sentido da palavra”. Assista, abaixo.
Um número assombroso se destaca na análise internacional da cientista política Ana Prestes: mais de duas milhões de pessoas contraíram a Covid-19 no momento em que a doença atingiu praticamente todos os países e tende a aumentar seus efeitos danosos, em especial entre a população mais vulnerável e o presidente dos Estados Unidos retira o apoio do país à OMS. No Brasil, várias embaixadas mobilizam para retirar seus cidadãos do país e no mundo busca-se formas de mitigar os impactos da pandemia.