A esquerda bem informada
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Tag: economia

Pochmann: 2010 pode ser o melhor ano da década

Marcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

Por Marcela Rocha, na Terra Magazine

Piauí garante R$ 50 milhões em emendas de bancada

Em audiência com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em Brasília, o governador do Piauí, Wellington Dias, acertou a liberação do primeiro lote de emendas de bancada, a ser empenhado ainda este ano.

Copom mantém taxa Selic em 8,75% e desagrada entidades

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, formado pelos diretores e pelo presidente da instituição, de manter novamente a taxa básica de juros inalterada em 8,75% ao ano ficou dentro da expectativa do "mercado", mas desagradou, novamente, as entidades sindicais dos trabalhadores e patronais que esperavam uma atitude menos conservadora do BC.

Bird alerta para "ondas" de crise como a de Dubai

O presidente do Banco Mundia (Bird), Robert Zoellick, manifestou confiança em que o impasse da dívida de Dubai será solucionado, mas alertou que haverá "diferentes ondas" de efeitos da crise até o mundo superar os atuais problemas econômicos.

Inicia-se a pilhagem do petróleo iraquiano

Exxon Mobil e Shell tomaram um dos maiores campos de petróleo do mundo. Quando os primeiros soldados norte-americanos e britânicos chegaram aos subúrbios de Bagdá em 2003, denominaram seus primeiros acampamentos provisórios de "Camp Exxon" e "Camp Shell".

Por Falah El Shakir, no Monitor Mercantil

A ruína da Wall Street do Golfo Pérsico

Aos 60 anos de idade, o líder de Dubai não é uma personalidade usual. O xeque Mohamed bin Rashid al-Maktum constituía um modelo para o mundo árabe e, especialmente, para os emirados do Golfo Pérsico.

Por Serbin Argyrovitz, no Monitor Mercantil

Ex-diretor do BC: Selic só muda a partir do 2º trimestre de 2010

Após dois dias de reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulga nesta quarta-feira, 9, a nova taxa básica de juros (Selic) da economia brasileira. Nos jornais e no mercado, a previsão é que o órgão mantenha o indicador em 8,75% ao ano.

Por Diego Salmen, na Terra Magazine

Fiesp e Firgs projetam aumento superior a 6% no PIB de 2010

Os empresários paulistas e gaúchos estão otimistas em relação ao desempenho da economia brasileira em 2010. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) prevê crescimento de 6,2%, sustentado pelo consumo doméstico e pela retomada de investimentos. A formação bruta de capital fixo, que reúne investimentos voltados à produção, deverá avançar 19,6% , avalia a entidade paulista.

Preço da cesta básica cai pelo sexto mês consecutivo

Com base nas análises de informações coletadas junto ao comércio varejista e segmento de prestação de serviços, referente ao mês de novembro, a Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí (Cepro) chegou a conclusão que a manutenção do domicílio e serviços pessoais voltaram a influenciar positivamente a inflação do teresinense.

Reunião do Copom: Existe espaço para baixar juro, avalia Pochmann

O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, afirmou que o Brasil tem condições de baixar a taxa básica de juros (Selic), de 8,75% ao ano para 7%. A avaliação choca-se com o lobby do mercado financeiro para que o Banco Central (BC) eleve a Selic, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que termina quarta-feira.

Pochmann: Brasil transita para o modelo social-desenvolvimentista

O esgotamento do projeto desenvolvimentista imposto pela crise da dívida externa no início da década de 1980 não tornou o país órfão de um modelo econômico e social por muito tempo. A partir do fim dos anos oitenta do século passado, o Brasil internalizou gradualmente o modelo neoliberal.

Por Marcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no jornal O Globo

Obama está perdendo a batalha contra desemprego que trava o país

Mesmo com a ligeira melhora da economia do país, o desemprego nos Estados Unidos vai continuar elevado, no próximo ano. Aliado ao crédito apertado, a falta de emprego deve deixar o crescimento num ritmo moderado, segundo o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke.

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