Quem recebeu a incumbência ou a tarefa de representar os habitantes do país, agindo em nome de todos, não pode deter o poder de emissão monetária em suas mãos sem controle social pelos demais representantes políticos.
A morte de Carlos Lessa, ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ex-reitor Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), representa uma dolorosa perda para o pensamento patriótico, democrático e progressista.
Andréia Adami diz que a forte demanda chinesa levou ao crescimento de 6% da exportação no primeiro quadrimestre e que a produção deste ano apresentará recorde.
Governo da Suécia enfrenta protestos por não ter adotado medidas de isolamento e conquistar os piores índices de mortalidade do mundo, sem qualquer efeito econômico positivo.
Com os novos dados, o Chile se aproxima das mil mortes durante a pandemia (já foram contabilizadas 944). Pouco mais de 90 mil chilenos já testaram positivo para a enfermidade.
Líderes partidários na Câmara dos Deputados criticam a sabotagem ao isolamento social, que só atrasa a retomada da economia. A única preocupação econômica de Bolsonaro é sinalizar para o mercado a manutenção das regras do sistema financeiro.
Governo brasileiro não está financiando nenhuma pesquisa sobre a covid-19 com recursos novos. Prometeu 466,5 milhões de reais, mas publicou edital para apenas R$ 60 milhões.
A Suécia prova que a crise econômica não é culpa do isolamento social, mas da pandemia. Lá não se impôs bloqueio total à vida pública ou às empresas, apesar do avanço da doença. Dados do banco central do país e dos principais think tanks suecos mostram que a economia é tão afetada ou mais que os vizinhos europeus.
Devido ao repasse de apenas R$ 1,6 bilhão para as empresas em um mês e meio – de um total programado de R$ 40 bilhões –, o Congresso já discute com a equipe econômica mudanças no programa para tentar fazê-lo deslanchar
“Seguimos os critérios e orientações que todos os governantes deveriam usar – que são os das entidades de saúde”, disse o executivo.
Nesta quinta (14), o dólar comercial voltou a bater recorde, chegando a R$ 5,96 na máxima do dia. Ontem, a divisa norte-americana fechou cotada a R$ 5,90.
Segundo a Economist Intelligence Unit, o Brasil deve ser a economia mais afetada pela Covid-19 em uma amostra de 19 países. De fato, faz sentido que o estrago seja maior aqui.