Quando o “consentimento do perdedor” é quebrado, o risco de violência política e terrorismo aumenta pois deixa de ser tabu entre os eleitores do partido derrotado. Estudo do cientista político James Piazza conclui que, quando os perdedores nas democracias rejeitam os resultados eleitorais, a confiança nas instituições políticas diminui, a polarização política e o tribalismo aumentam e a desconfiança prospera.
Resolução Política da Direção Nacional da CTB destaca mobilização para Conclat, frente ampla contra Bolsonaro e eleições 2022
A Entidade estudantil conquistou, em 1988, o direito ao voto facultativo dos 16 anos apresenta agora nova campanha para conscientização da importância de votar
Pesquisas apontam resultado pulverizado, com José Antonio Kast, da extrema direita, e Gabriel Boric, de esquerda, passando para o segundo turno
Nos próximos 11 meses o Brasil vai travar uma batalha descomunal, decisiva
Com isso, começa debandada do União Brasil, com 15 deputados acompanhando Bolsonaro. PP tinha mais resistências a Bolsonaro.
Líder do PCdoB critica extinção do programa Bolsa Família e afirma que Bolsonaro erra ao fazer política pública mal planejada e abruptas às vésperas das eleições
A manifestação dele nas redes sociais é uma resposta clara ao ministro da Defesa, Braga Neto, que disse ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, segundo reportagem do Estadão, que não haverá eleições no próximo ano sem a aprovação do voto impresso pelo Congresso
Rodrigo Pacheco (DEM-MG) concedeu entrevista coletiva horas após o presidente Jair Bolsonaro, sem apresentar provas novamente, afirmar que a fraude eleitoral está no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“A fragilidade da política não está no fato de os partidos serem grandes ou pequenos, mas de eles terem ou não identidade e ideologia definidas, representarem ou não determinada corrente de pensamento e ação.”
O candidato correista Andrés Arauz obteve 32,22% dos votos no primeiro turno e aguarda definição do adversário na disputa pela presidência no Equador
Por meio da liberação de emendas e oferecimento de cargos, o governo Bolsonaro comprou votos de parlamentares e provocou um clima tenso nas disputas