Bairros da periferia da capital e da grande São Paulo seguem sem energia. Empresa privatizada descumpre prazo e cerca de 30 mil imóveis seguem desassistidos por mais de 100 horas
Prestes a completar 96 horas sem energia, milhares de imóveis seguem sem luz. Escolas não abrem e unidades de saúde atendem de forma limitada.
Entidades mobilizadas criticaram privatização e demissão de 36% dos trabalhadores, apesar do aumento dos lucros.
Enel reduziu quadro de funcionários em 36% desde 2019. Mas o lucro cresceu 37% em 2022