As informações sobre a detenção de Manuela Picq, sua volta ao Brasil, e a suposta “liderança” ambiental e indígena do seu namorado no Equador são nocivas às lutas ambientais, indígenas e à própria esquerda latino-americana. Seu sorriso carrega o cinismo da direita que instrumentaliza a agenda progressista com o intuito de desestabilizar os governos legitimamente eleitos.
Por Amauri Chamorro*, para o Correio do Brasil
O presidente equatoriano, Rafael Correa, qualificou, nesta terça-feira (25), a situação econômica no país como difícil. Por meio de sua conta na rede social Twitter, o mandatário destacou o momento que atravessa o país devido à continuação da queda dos preços do petróleo e a apreciação do dólar.
Apesar do chamado da Defensoria do Povo (DP) pela paz e para evitar a violência que nada tem a ver com o legítimo exercício de protestar, a direção opositora indígena marcha, nesta quarta-feira (19), contra o governo equatoriano.
Concentrados em vigília na praça da Independência, centenas de equatorianos partidários do governo da Revolução Cidadã ratificam seu apoio ao presidente Rafael Correa e esperam os opositores que iniciam, nesta quinta-feira (13), uma greve nacional.
Representantes de 40 organizações sociais de Azuay, província andina do Equador, comunicaram seu apoio ao Governo da Revolução Cidadã e ao presidente do país, Rafael Correa.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, assegurou que o governo investe para melhorar a atenção e a infraestrutura médicas, além da qualidade do serviço público, enquanto a oposição se empenha em ir contra as políticas oficiais.
O Secretário Nacional de Planejamento Estratégico (Senplades) Pabel Muñoz qualificou de positivo o diálogo nacional e ofereceu um balanço sobre o processo do Governo equatoriano para alcançar mais igualdade e justiça social.
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, destacou a necessidade de aprofundar o nível de diálogo nacional. O servidor público revelou ao canal Equador TV que a nação requer reação diante das tentativas de deposição contra o presidente do país, Rafael Corra.
Os integrantes da Comissão de Relações Internacionais do Parlamento cubano expressaram sua mais firme solidariedade com a Assembleia Nacional do Equador e o governo de Rafael Correa frente as tentativas desestabilizadores de grupos oligárquicos.
Após as manifestações desta quinta-feira (2), nas ruas do Equador, o governo de Rafael Correa denuncia a possibilidade de estar em curso uma tentativa de “golpe suave”. Na última quarta-feira (1º/7), na véspera das concentrações, José Serrano, Ministro do Interior, informou à imprensa equatoriana que há uma conspiração em curso, visando a tomada da sede do governo, conhecida como Carondelet.
Opositores e simpatizantes do governo do presidente equatoriano Rafael Correa protagonizarão, novamente, nesta quinta-feira (2), concentrações em vários pontos da capital do país, uns para criticá-lo e outros para apoiá-lo.
O presidente do Equador, Rafael Correa, anunciou na última semana a criação de um espaço de diálogo nacional para debater as propostas enviadas por ele ao Legislativo, em caráter de urgência, com relação à taxação de heranças e mais-valia sobre terrenos. Em meio aos protestos massivos em todo o país, o mandatário afirmou, nesta quarta-feira (24), que está considerando a possibilidade de realizar uma consulta popular sobre os temas.