Nos primeiros dois dias do ano, mundo registra mais de 1,1 milhão de novos casos de Covid-19, segundo Johns Hopkins, sendo que o Brasil está no topo da lista de países que contribuem com este número.
Após permanecer durante três meses no pico de casos e mortes, houve uma lenta queda que chega ao final do ano com aceleração de uma segunda onda e dados preocupantes.
País registra 50.177 novos casos de covid-19, nas últimas 24 horas. A média de mortes é de 747
Covid-19: Brasil acumula 7,16 milhões de casos e 185,6 mil mortes. Desde ontem foram registradas 823 mortes pela doença
Com isso, o país voltou ao nível de setembro. Já o número de contágios tem ultrapassado os níveis de pico de cinco meses atrás (julho).
Boletim de hoje mostra mais de 70 mil novos casos e 936 mortes. Número recorde de infecções em um dia, não inclui dados de São Paulo e é maior que o pico de 29 de julho.
Xavante, Kokama e Terena são os povos mais atingidos, mas dados do governo são falhos. Dados mais abrangentes são da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).
Brasil terminou a semana epidemiológica 50 com média de 650 mortes diárias e crescimento constante, há onze dias.
Aceleração em óbitos e contágios é de mais de 30%. Após anúncio de plano de vacinação pelo governador de SP, João Dória, ministro Pazuello reúne-se com governadores e diz que é atribuição nacional a campanha de vacinação, assim como a aprovação de imunizante.
Mortes por Covid-19 chegam a 177,3 mil, e casos a 6,62 milhões. Foram registradas 376 mortes desde ontem, com contágios perto de atingir o pico de julho e agosto
Restaram poucos estados sem aceleração da Covid-19. São 18 descontrolados e Pernambuco (+14%) em vias de descontrole.
Após questionamentos da reportagem, dados do governo foram restringidos, mas continuaram apontando inconsistências. Estado deveria estar na fase laranja, e não amarela.