O Tribunal Constitucional da Colômbia considerou, na semana passada, que a ex-senadora do Partido Liberal Piedad Córdoba excedeu seu contato com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para facilitar a liberação de reféns. Por isso, foi destituída e inabilitada de exercer cargos públicos nos próximos 18 anos, decisão que ela considerou “uma derrota do pensamento livre”.
Um ano depois de conversações de paz instalados na Noruega, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) e o governo colombiano, avançam na esperança de acabar com 50 anos de conflito armado.
A explosão de um carro-bomba, na madrugada desta quarta-feira (16), deixou nove pessoas feridas no norte do estado colombiano de Cauca. As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) não reconhecem a autoria e também não se pronunciaram até o momento, embora o governo responsabilize a Sexta Frente das Farc pelo atentado.
Lutadoras sociais, sujeitas políticas, combatentes. Elas conseguiram ser reconhecidas como “mulheres que fazem história” depois de se firmarem como guerrilheiras das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP), e para mostrar ao mundo suas experiências, dores e alegrias lançaram o site Farianas.
A ex-senadora Piedad Córdoba anunciou nesta quinta-feira (10) que o movimento Colombianos pela Paz pedir as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) um cessar-fogo unilateral, como fizeram no ano passado, na época do Natal.
Em meio às negociações de paz entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo colombiano, o presidente Juan Manuel Santos anunciou na última quarta-feira (9) uma “força tarefa” por considerar que algumas etapas do diálogo estão se esgotando. Segundo o jornal El Espectador, o mandatário ordenou a instalação de dois novos comandos militares.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) declararam nesta terça-feira (8) que, apesar dos avanços na discussão do tema da participação política das Farc, em um eventual processo de paz, ainda não há possibilidade de firmar um acordo com o governo sobre esse ponto da agenda de negociação, o segundo item da pauta.
Nesta terça-feira (8), as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) afirmaram que seguem esperando a autorização dos protocolos de segurança por parte do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, para que possam liberar o ex-combatente norte-americano Kevin Scott, que está em poder da guerrilha desde junho.
O governo colombiano espera aprofundar a cooperação com o Brasil na área de desenvolvimento social e agrário. A intenção de receber o apoio brasileiro no setor foi mencionada pelo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, ao receber as credenciais da nova embaixadora brasileira no país, Maria Elisa Berenguer. O presidente recebeu as cartas credenciais da embaixadora nesta segunda-feira (7) em solenidade na capital colombiana, na Casa de Nariño (Palácio Presidencial).
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) acusaram nesta segunda-feira (7) o governo colombiano de tentar criminalizar os protestos sociais. O alvo das críticas é o ministro de Defesa, Juan Carlos Pinzón, que apresentou um projeto de lei que, segundo representantes da guerrilha, “afetaria os direitos fundamentais dos cidadãos, com a modificação do código penal”.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) rejeitaram nesta sexta-feira (4) as "ameaças" do presidente do Senado, Juan Fernando Cristo, aos políticos que decidirem participar do diálogo de paz.
As delegações das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia e do governo colombiano retomaram as negociações pelo fim do conflito armado nesta quinta-feira (3), em Havana, com diferenças quanto a um referendo proposto pelo presidente Juan Manuel Santos. O 15º ciclo de diálogos pela paz está pautado no segundo ponto da agenda, sobre a participação política.