FUP e Sindipetro-BA defendem importância da estatal como pilar do desenvolvimento estadual e alertam sobre os riscos da privatização da companhia de gás
Categoria decidiu suspender a greve após a Petrobras firmar termo de compromisso. No entanto, sindicato diz que manterá luta contra a privatização da refinaria
Manifestações em diversas bases petroleiras em todo o Brasil mostram apoio à greve e criticam a continuidade no desmonte da Petrobras
Internamente, empresa recebeu 81 denúncias de assédio entre 2019 e 2022, os anos do governo Bolsonaro
Paralisação nacional convocada pela FUP e sindicatos visa denunciar privatizações na Petrobras e direção bolsonarista que permanece
A Federação Única dos Petroleiros protocolou ao MPF pedido de investigação sobre o caso na terça (7). Leia entrevista
A Eletrobras foi a primeira grande estatal a ser vendida após quase quatro anos do governo Jair Bolsonaro. O aumento do rendimento dos acionistas serão retroativos a partir de abril de 2022.
Antes que o novo governo assuma, estatal que segurou preços de combustíveis para reeleger Bolsonaro, também pretende pagar gastos eleitoreiros da reeleição perdida.
A Petrobras estaria sendo usada como
instrumento eleitoral ao reduzir o preço do gás a 20 dias da eleição.
Segundo a PGFN, proposta de substituição de ações ordinárias por preferenciais, com direito a voto, é passível de questionamento por lesão ao erário.
Desoneração do IPI também contribui para baixo desempenho da produção industrial, que caiu 2,8% em 12 meses. Setor perdeu 1 milhão de empregos na última década.
Às vésperas da eleição, governo Bolsonaro receberá US$ 9,4 bilhões. Na proporção em que distribuição de dividendos cresce, patrimônio da empresa e investimentos diminuem.