Motivação mais provável dos terroristas era provocar uma onda de apagões no País.
O “Capitólio brasileiro” acendeu um alerta para que governos se unam contra forças desestabilizadoras
Ação do governo Lula e do STF vai permitir a identificação e responsabilização dos golpistas que foram a Brasília e dos líderes e financiadores do bolsonarismo. O repúdio generalizado ao golpismo, somado à ausência de Jair Bolsonaro, provoca um isolamento ainda maior do movimento antidemocrático.
Os presidentes da República, Lula; da Câmara, Arthur Lira; do Senado em exercício, Veneziano Vital Rêgo; e Rosa Weber, do STF, assinam nota em defesa da Democracia para garantir que “providências institucionais” serão tomadas.
Os extremistas serão fichados e ainda nãos e sabe quantos serão presos. Isso dependerá de quais crimes serão imputados a cada um.
Imprensa internacional comparou o episódio à invasão do Capitólio de Washington, assim como Bolsonaro teria imitado Donald Trump.
Presidentes de todo o mundo demonstram disposição de mobilizar organismos internacionais em apoio a Lula.
O Fórum Nacional de Governadores também emitiu uma nota de repúdio aos atos antidemocráticos na área central de Brasília.
Congresso, STF e Planalto não tinham segurança suficiente para impedir o movimento que já era previsto.
O governo do Distrito Federal é responsável por fazer a segurança na Capital Federal. Seu secretário de Segurança é o ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres.
Conflitos entre forças políticas de esquerda e direita se intensificam no Peru e na Bolívia. Na Colômbia, Petro se desentende com guerrilheiros
Decisão expõe a fragilidade da oposição e representa mais uma vitória do presidente de esquerda Nicolás Maduro.