Em caráter liminar, o juiz Thiago Melosi Sória, da 34ª Vara do Trabalho de São Paulo, determinou que o Metrô reintegre 23 funcionários que foram demitidos após a greve de junho deste ano. A companhia terá prazo de cinco dias para reintegrar os funcionários, sob pena de multa de R$ 500 por dia e por empregado.
Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, em entrevista à Rádio Brasil Atual, nesta quarta-feira (1º) faz um balanço do primeiro dia de greve e fala sobre expectativa dos trabalhadores que esperam resposta positiva dos banqueiros às reivindicações da categoria. Juvandia também afirmou que o sindicato é contra a independência do Banco Central defendida pela candidata a Presidência da República, Marina Silva (PSB).
Os bancários fecharam pelo menos 6.572 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em 26 estados e no Distrito Federal na terça-feira (30), primeiro dia da greve nacional da categoria por tempo indeterminado. São 427 unidades paralisadas a mais que no primeiro dia da greve do ano passado (6.145), um crescimento de 6,95%.
Após cinco rodadas de negociação com a direção do Banco do Estado de Sergipe (Banese), foi apresentada nesta segunda (29) uma proposta discutida em assembleia específica. Os bancários aprovaram a proposta e não vão aderir à greve nacional.
O primeiro dia de greve da categoria bancária em Fortaleza começou forte na última terça-feira (30/09), tanto nos bancos públicos como nos bancos privados, quando foram paralisadas 272 agências em todo o Estado. A categoria aderiu em massa ao movimento como forma de pressionar banqueiros e governo a atender as reivindicações apresentadas durante um mês e meio em mesa de negociação e até o momento sem respostas.
Em assembleias realizadas na noite desta segunda-feira (29) bancários de bancos públicos e privados de todo o país decidiram entrar em greve nacional a partir desta terça-feira (30), por tempo indeterminado. A categoria rejeitou a nova proposta apresentada no sábado (27) Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que eleva o índice de reajuste de 7% para 7,35% (0,94% de aumento real) para os salários e demais verbas salariais e de 7,5% para 8% (1,55% acima da inflação).
Bancários de todo o Brasil se preparam para, mais uma vez, entrar em greve nacional por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (30). A decisão ganhou força no último sábado (27) diante da proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de conceder reajuste de 7,35% à categoria.
Bancários de todo o país entraram em greve nesta terça-feira (30/09), por tempo indeterminado. Assembleias realizadas em todo o país reafirmaram, na última segunda-feira (29), o que já havia sido votado na última quinta-feira (25). A categoria aguardará, agora, a negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Milhares de trabalhadores, entre médicos e professores, levarão a cabo, nesta terça-feira (30) no Paraguai uma jornada de paralização de atividades como medida de protesto para exigir aumento salarial, adequação das estruturas e recursos para materiais necessários para o trabalho.
Sindicatos de bancários em todo o país realizaram assembleias na noite desta quinta-feira (25) e rejeitaram maciçamente a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), entidade que representa o setor patronal e decretaram greve por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira (30).
Os bancários do Ceará se reúnem novamente em assembleia nesta segunda-feira (29/09), a partir das 19h, para organizar a greve que se inicia às 0h da terça-feira (30/09), aprovada por unanimidade em assembleia realizada na última quarta-feira, 24, na sede da entidade.
A partir da próxima terça-feira, dia 30 de setembro, os bancários do Ceará entrarão em greve por tempo indeterminado, ou até que os bancos e o Governo apresentem proposta que contemple suas reivindicações. A categoria decidiu pela deflagração da paralisação em assembleia realizada na última quarta-feira (24/09), na sede do Sindicato dos Bancários do Ceará (SEEB/CE). A categoria apreciou as propostas da Fenaban, Caixa, Banco do Brasil e BNB e deliberou pela greve.