O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) manifestou apoio em Plenário, nesta terça-feira (25), às greves dos bancários e empregados dos Correios.
A contraproposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para os bancários, em greve desde o dia 18 de setembro, foi considerada insuficiente pelo Ramo Financeiro da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). Durante a rodada de negociação, iniciada na tarde da terça-feira (25), em São Paulo, os banqueiros chegaram a 7,5% de reajuste para os salários, representando aumento real de 2%, e 8,5% para piso, vale-alimentação e vale-refeição, com 2,95% de ganho real.
A Federação Nacional dos Bancos, a Caixa e o Banco do Brasil retomaram a negociação nesta terça-feira (25/9), após oito dias de greve nacional, e ofereceram novo reajuste, de 7,5%, com 2,02% de aumento real. A categoria paralisou as atividades na terça-feira da semana passada, após nove rodadas de conversação, e se reúne em assembleia nesta quarta-feira (26/9), às 18h30, no Ginásio de Esportes do Sindicato dos Bancários da Bahia, para avaliar a nova proposta.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deposita mais de 29 milhões de benefícios da folha de setembro para os segurados de todos o País até o próximo dia 5 de outubro. A greve dos bancários não vai afetar a liberação do pagamento, pois o segurado tem a opção de utilizar canais alternativos como os caixas eletrônicos e os correspondentes (casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados, farmácias e outros estabelecimentos comerciais credenciados) para sacar os benefícios.
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) manifestou apoio em Plenário, nesta terça-feira (25), às greves dos bancários e empregados dos Correios. Na avaliação do parlamentar, as pautas de reivindicações das duas categorias são “modestas” diante de suas necessidades e do importante trabalho que desempenham em benefício do país.
Em mais uma rodada de negociação, durante audiência de conciliação na terça-feira (25), no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, entre representantes da Empresa dos Correios e Telégrafos (ECT) e dos trabalhadores. Por conta disso, uma assembleia ocorrida na noite de terça-feira (25) decidiu pela manutenção da paralisação da categoria. Uma nova audiência está marcada para quinta-feira (27), às 13h30.
A polícia grega entrou em confronto com manifestantes, nesta quarta (26), quando cerca de 50 mil pessoas tomaram as ruas contra a política de austeridade imposta no país e os ditames da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional. A paralisação, considerada o maior protesto dos últimos meses, conta com a adesão de trabalhadores dos setores público e privado.
Após oito dias de uma forte greve nacional, que vem crescendo dia a dia, a Federação de Bancos (Fenaban) apresentou ao Comando Nacional dos Bancários nesta terça-feira (25) uma nova proposta econômica, que eleva para 7,5% o índice de reajuste dos trabalhadores; para 8,5% o aumento do piso salarial e dos auxílios-refeição e alimentação; e para 10% a parcela fixa da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), assim como dos tetos da regra básica e do adicional.
Oitenta mil petroleiros, que atuam na Petrobras e Transpetro (subsidiária) fazem uma paralisação de advertência de 24 horas a partir da zero hora desta quarta-feira (26). A rejeição da atual proposta da empresa e greve temporária foi decidida em assembleias realizadas até terça (25) pela grande maioria dos trabalhadores, que seguiram a orientação da Federação Única dos Petroleiros (FUP).
Os bancários acreditam que somente uma greve forte é capaz de pressionar os banqueiros a atenderem às reivindicações da categoria. E é verdade. Após uma semana de paralisação, com mais de 9 mil agências fechadas em todo o país, a Federação Nacional dos Bancos convocou o Comando Nacional para retomar a negociação. A rodada acontece nesta terça-feira (25/29), em São Paulo. Logo após, o BB e a Caixa também voltam a sentar à mesa com os empregados.
Em assembléia realizada na noite da última segunda-feira (24/9), os trabalhadores do Correios da Bahia decidiram acompanhar o movimento nacional da categoria e decretar greve no estado. Desde a 0h desta terça (25), os serviços das agências da estatal estão paralisados por tempo indeterminado.
Não deram em nada as audiências ocorridas entre trabalhadores dos Correios e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), que aconteceram no Tribunal Superior do Trabalho (TST), nesta segunda-feira (24). Uma audiência de conciliação foi marcada para terça-feira (25), às 13h30, que será coordenada pela ministra Kátia Arruda. Nesta segunda, a ministra apresentou proposta que agradou as entidades unificadas (São Paulo, Bauru, Rio de Janeiro e Tocantins), mas foi recusada pela empresa.