Os dados foram apresentados pelo próprio instituto, ligado ao Ministério do Meio Ambiente, ao STF (Supremo Tribunal Federal), que analisa ação do governo contra as queimadas
Existem meios eficazes de salvar o Pantanal, evitar gigantescos incêndios e tantas mortes de espécies importantes, torná-lo novamente pujante, belo e rentável como fora no passado?
Vice-líder do PCdoB na Câmara acusou Jair Bolsonaro de ser cúmplice das queimadas no Pantanal e na Amazônia
Manifestações de autoridades israelenses não assumem qualquer envolvimento na tragédia
A devastação da floresta é uma face assustadora da destruição da soberania nacional. É um crime de lesa-pátria cometido pelo governo Bolsonaro.
Por Dilma Rousseff*
A reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) divulgou uma nota nesta sexta-feira (7) em que afirma que o Museu Nacional é indissociável da universidade e separá-los seria um "ato arbitrário e autoritário contra a autonomia universitária".
A tragédia que, na noite do último domingo (2), destruiu o prédio principal e a maior parte do acervo do Museu Nacional no Rio de Janeiro também foi marcada pela desinformação – algo que tem se tornado corrente em episódios de grande repercussão no país.
Por Bia Barbosa*
O último final de semana deixou um gosto amargo para os brasileiros que apreciam e valorizam a cultura e a história do país. Na noite de domingo (2), um incêndio de grandes proporções tomou conta do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, destruindo a estrutura interna e o acervo do local, que contava com mais de 20 milhões de itens.
Por Ana Luiza Bitencourt
Em um momento de crise econômica, sempre se corre para buscar as causas de seus efeitos na realidade concreta. A honestidade intelectual exigiria que se aponta que são múltiplas. Mas, em uma era de bolhas orquestradas por frases curtas e de impacto, o oportunismo se impõe. O último exemplo é a notícia plantada pela dobradinha Ministérios da Fazenda e Cultura em veículos da grande mídia.
Por Bruno Leonardo Barth Sobral*
O incêndio do Museu Nacional no Rio de Janeiro, que destruiu praticamente todo o acervo histórico do país, provocando grande comoção nacional. Mas o ministro-chefe da secretaria de governo, Carlos Marun, em tom de deboche, criticou a comoção diante da tragédia que provoca danos irreparáveis ao país. Segundo ele, o incêndio foi apenas uma "fatalidade".
“Não queimem nossa história” diziam cartazes durante o protesto realizado nesta segunda-feira (3) na Cinelândia após a destruição do Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro. A manifestação denunciou a política de corte de verba do atual governo que atingiu o museu. Após o ato político, os manifestantes saíram em passeata.
Por Railídia Carvalho
“O sucateamento da cultura, da educação e da pesquisa não vai ser revertido sem a revogação do teto de gastos”. A avaliação é de Ana Luíza Matos de Oliveira, economista e professora visitante da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO). Para ela, o incêndio no Museu Nacional tem tudo a ver com a política de austeridade fiscal. Ela destaca que, apesar dos resultados negativos, candidatos ao Planalto ainda insistem no caminho do ajuste fiscal.
Por Joana Rozowykwiat