A morte do ex-presidente do Uruguai, Tabaré Vazquez, e as eleições legislativas na Venezuela são destaques na análise da cientista política Ana Prestes. A vacinação da Covid-19 no Reino Unido e na Rússia, os números da doença no mundo, o novo chanceler da Síria, a exportação de minério de ferro para a China, as relações diplomáticas entre Irã e EUA e a greve de trabalhadores na Índia são outros assuntos desta segunda-feira (7).
Trabalhadores e agricultores protestam contra medidas do primeiro-ministro Narendra Modi e melhores condições de vida e trabalho
Ministros das Relações Exteriores de rivais asiáticos com armas nucleares concordam com a retirada das tropas após um impasse na fronteira de meses.
Saídos de severa e antecipada quarentena, indianos vão avançando no podium da pandemia, sem sistema de saúde adequado, muita desnutrição e nenhuma notificação oficial de óbitos.
As leis de patentes da maioria dos países e a Declaração de Doha de 2001 da Organização Mundial do Comércio (OMC) são claras sobre o licenciamento compulsório durante uma emergência de saúde ou uma epidemia.
O desfile comemorativo dos 75 anos da vitória contra nazismo é o principal destaques da análise feita pela cientista política Ana Prestes. Outras temas também analisados são o referendo popular constitucional na Rússia, a tensão na fronteira entre China e Índia, a notícia de um suposto diálogo entre Trump e Nicolás Maduro, a indicação do ex-ministro Weintraub para o Banco Mundial, a chegada de navios iranianos à Venezuela e a nuvem de gafanhotos que poderá entrar no Sul do Brasil.
A especialista em Relações Internacionais Ana Prestes destaca, nesta segunda-feira (18), a morte do embaixador chinês em Israel, Du Wei. Beijing anunciou que enviará especialistas a para investigar o caso. As notas também tratam da redução do número de mortes por Covid-19 na Europa e detalhes sobre como a Índia está enfrentando a pandemia, entre outros temas.
Nos cinco primeiros meses do governo Bolsonaro, representantes de empresas de armas foram recebidos uma vez a cada cinco dias
Encontro entre Bolsonaro e Narendra Modi, na Índia, revela tendência dramática. Nos dois países, governos apoiam ataque inédito a territórios de povos originários. Causas: desejo de cortejar corporações, agravado por preconceitos raciais.
Professora de estudos religiosos na Universidade de Yale, nos EUA, Supriya Gandhi concedeu entrevista ao Brasil de Fato.
Protestos em todo o país, catalisados pelo aumento de taxas e uma lei discriminatória contra muçulmanos, têm na vanguarda a JNU, universidade invadida por grupos mascarados com apoio de autoridades. Manifestações estão sendo vistas como contestação ao regime.
O governo nacionalista indiano de Narendra Modi usa o críquete para reforçar sua imagem política. A equipe de criquete com mais apoio no mundo jogou nos EUA neste fim de semana.
Por Mike Meehall e Nakul M. Pande (*)