Sumo pontífice fez revelações em sua autobiografia, ainda inédita. Os atentados foram planejados para ocorrer durante a visita de Francisco ao Iraque
“Vejo hipocrisia e racismo óbvios nos americanos quando fazem fila para condenar a invasão russa da Ucrânia”, diz Sinan Antoon
Investigação do NYT constatou que as guerras aéreas dos Estados Unidos, de Barack Obama, no Oriente Médio são marcadas por ‘inteligência falha’ e ‘seleção de alvos falha’, que levaram a centenas de civis mortos.
O governo Bolsonaro, ungido pelos militares em suas escolas de formação, lamentavelmente, não está à altura dos desafios que se apresentam e adota a estratégia do diversionismo para distrair a atenção da população, enquanto a boiada passa. A sociedade civil organizada, o povo e as instituições precisam reagir.
Michael Moore monta o lado B da história dos EUA.
De onde vêm os torturadores? Como eles podem fazer coisas tão terríveis? E o mais importante, existe uma maneira de parar a tortura impedindo as pessoas que a praticam?
Rumsfeld, que serviu como secretário de defesa de George W Bush, foi o arquiteto das guerras dos EUA no Iraque e no Afeganistão. Morre aos 88 anos sob as críticas de disseminar torturas no Oriente Médio
Na primeira edição de 2021 do De Olho no Mundo, a analista internacional Ana Prestes destaca a entrevista do Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, sobre os objetivos centrais da diplomacia chinesa, a tentativa de Donald Trump de fraudar as eleições no estado da Georgia visando reverter sua derrota para Joe Biden, o primeiro ano do assassinato do general iraniano Qasem Soleimani, a negativa da justiça britânica de extraditar Julian Assange para os EUA e os novos desafios de Cuba ao completar 62 anos de sua Revolução.
Alexandre Figueiredo, pós-doutorando em Economia pela USP, analisa o futuro da ONU diante da crise do multilateralismo instalada pelos EUA, ao esvaziar instituições essenciais para a colaboração entre os países
O líder do Irã, aiatolá Ali Khamenei, alertou que os EUA sofrerão mais retaliações pelo ataque de drones em janeiro contra o comandante iraniano Qassem Soleimani, dizendo ao primeiro-ministro do Iraque que Teerã resistirá à intromissão norte-americana na região.
O Pentágono, que com seus ataques e sanções, contribuiu, ao longo da história, para sabotar os movimentos populares, ajudando a perpetuar o fundamentalismo religioso no Oriente Médio, aproveita a tragédia para passar uma imagem de bom-mocismo.
“O Brasil é um país amigo das nações árabes e da nação iraniana e não tem vocação para promover a guerra”, destaca a nota do Partido Comunista do Brasil (PCdoB).