Centenas de colonos judeus em terras palestinas marcharam nesta terça-feira (26) ao redor dos portões da mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém. De acordo com guardas da mesquita, o membro do parlamento (Knesset) israelense (MK) Moshe Feiglin convocou religiosos judeus rezar na esplanada das mesquitas (onde fica Al-Aqsa) nesta quarta-feira (27), na ocasião do feriado judeu Pessach, ou páscoa judaica.
“A China quer um governo limpo, transparente, cumpridor da lei, credível e que responda às expectativas do povo”, disse o primeiro-ministro Li Kegiang durante a primeira reunião do Conselho de Estado, divulgada nesta quarta-feira (27) em Beijing, capital chinesa.
Até terem sido expulsos a força neste sábado (23) à noite, ativistas palestinos construíram e mantiveram um acampamento de protesto na região chamada Leste 1 (E1) contra a ocupação e a expansão dos assentamentos israelenses, para direcionar a sua mensagem ao presidente dos EUA Barack Obama, que deixou Israel no dia anterior.
A retomada dos laços diplomáticos com o governo da Turquia não obriga o regime de Israel a levantar o bloqueio contra a Faixa de Gaza, segundo o assessor de segurança nacional do regime israelense, Yaakov Amidror, em declarações feitas neste domingo (24).
O membro do Comitê Executivo da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), Saeb Erekat, revelou neste sábado novos documentos sobre as atividades agressivas do regime de Israel nos territórios ocupados palestinos.
Se o regime de Israel busca sua própria devastação, o melhor caminho para isso seria materializar as ameaças que faz, declarou no sábado (23) o presidente da Comissão de Segurança Nacional e Política Exterior da Assembleia Consultiva Islâmica do Irã, Alaedin Boruyerdi.
O pedido de desculpas do regime de Israel à Turquia é uma nova jogada planejada por Washington, o regime de Tel Aviv e Ancara com a finalidade de golpear a Resistência na região.
O primeiro-ministro da Turquia Tayyip Erdogan telefonou para o presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas nesta sexta-feira (22), para explicar-lhe o acordo que fez com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, relativo ao incidente violento da flotilha Mavi Marmar, que levava ajuda humanitária a Gaza, em 2010.
O regime sionista israelense empregou armas de destruição em massa (ADM), assim como helicópteros e outros equipamentos militares para lutar contra os palestinos em suas últimas ofensivas contra a Faixa de Gaza. A acusação foi feita já inúmeras vezes e repetida pelo Conselho Islâmico da Palestina no Líbano, nesta quinta-feira (21).
O regime sionista israelense empregou armas de destruição em massa (ADM), assim como helicópteros e outros equipamentos militares para lutar contra os palestinos em suas últimas ofensivas contra a Faixa de Gaza. A acusação foi feita já inúmeras vezes e repetida pelo Conselho Islâmico da Palestina no Líbano, nesta quinta-feira (21).
O partido libanês de resistência islâmica do Líbano Hezbolá classificou o presidente dos Estados Unidos Barack Obama de “um simples funcionário da entidade sionista” (como o Hezbolá chama o “Estado de Israel”). O líder do partido, Sayyed Hassan Nasralá condenou Obama nesta quinta-feira (21) pela sugestão de outros países também denominarem o Hezabolá como “organização terrorista”.
O presidente dos Estados Unidos Barack Obama parte de Israel nesta sexta-feira (22), ainda alvo de críticas da esquerda palestina, de movimentos civis e de vizinhos de Israel, como o partido de resistência islâmica Hezbolá, do Líbano. Por outro lado, a dificuldade de manutenção de um processo de paz eficiente recebeu como pretexto o "difícil" governo de Israel.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho