Graças à conjuntura política dos últimos anos – e, sobretudo, à preocupação com a violência –, houve uma diminuição das ocupações de propriedades improdutivas no campo. “Entramos em um período de letargia”, opina João Pedro Stedile, um dos coordenadores nacionais do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). “Mais dia, menos dia”, porém, esse cenário pode mudar. “Certamente o povo brasileiro vai se levantar muito antes do que o Bolsonaro imagina”, diz Stedile, em entrevista ao UOL.
Até a 2ª Guerra Mundial, predominava a visão de que a causa da fome eram os desastres naturais, secas, ventanias, geadas, a baixa fertilidade do solo e o aumento permanente da população. Na década de 1950, Josué de Castro, médico, geógrafo e pensador brasileiro, defendeu a tese de que a fome era causada pelas deformações nas relações sociais de produção. Portanto, eram causadas apenas pelo homem.
Por João Pedro Stedile*
A luta contra os ataques do governo Bolsonaro à soberania nacional foi reforçada nesta quarta-feira (4) na Câmara dos Deputados. Um ato suprapartidário reuniu representantes de diferentes legendas, lideranças políticas e sindicais e representantes do movimento social para dar um basta às ações encampadas pelo atual governo.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), João Pedro Stédile, chamou atenção para o fato de que a privatização da Eletrobras traz embutida a privatização das águas de um dos mais importantes rios brasileiros. “A venda da Eletrobras prevê a venda do rio São Francisco”, alertou Stédile, no sábado (3), em participação em painel sobre soberania nacional na 21ª Conferência Nacional dos Bancários, em São Paulo.
A tradição da Assembleia Legislativa é de respeito aos parlamentares em relação às indicações para recebimento de comendas, medalhas e títulos. Ainda que eu não concorde com as indicações de meu colega Assumção em designar para recebimento de título de cidadão Espirito-Santense Jair Bolsonaro, Moro e etc., por que considerar, como alguns gostam de dizer, que “nada fizeram pelo Espírito Santo”, vou defender o seu direito de fazê-lo.
*Por Iriny Lopes
“2016 foi uma tragédia para a reforma agrária”, afirma João Pedro Stedile. O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra publicou um vídeo nesta sexta-feira (30), onde faz um balanço das lutas no campo este ano.
O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, esteve em Fortaleza na última terça-feira (26/07), onde participou de uma plenária organizada pela Frente Brasil Popular Ceará. No debate, a análise da atual conjuntura do país, que enfrenta um golpe e está sendo conduzido por um governo interino e ilegítimo, marcado por inúmeros retrocessos, que colocam em risco as conquistas do povo brasileiro.
"Setores da burguesia clamam pelo afastamento de Dilma, para impor uma agenda mais neoliberal", com essa afirmação, o coordenador nacional do Movimento Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, inicia entrevista concedida ao Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ). Há décadas na luta pelo direito à terra, o dirigente faz uma análise sobre o momento de crise político-econômica que o Brasil vive.
Em plenária que reuniu 200 pessoas de diversas entidades do movimento social brasileiro no Museu da Moeda, no pelourinho, em Salvador, no sábado(9) o membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, convocou a militância para sair às ruas como caminho para o país sair da crise.
O rompimento das barragens de depósito de lixo tóxico da empresa Vale, nas localidades de Fundão e Santarém, no município de Mariana, produziu o maior desastre ambiental da história do Brasil e quiçá comparado aos maiores do mundo.
Por João Pedro Stédile
Em mais uma edição da série de debates promovidos pelo Movimento Democracia Participativa (MDP) em Fortaleza, ocorrerá em Fortaleza, na próxima quarta-feira (23 de setembro de 2015), palestra com João Pedro Stédile, membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Ele falará sobre "Reforma Política e combate à corrupção".
Em entrevista, o coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile faz reflexão sobre atual conjuntura política, o que está por trás das manifestações golpistas, a luta pela reforma agrária e os desafios impostos ao país nesse momento.