Primeiros sinais da diplomacia de Joe Biden revelam que ele está mais próximo do unilateralismo de Trump que do multilateralismo de Obama
As relações dos Estados Unidos com o Haiti sempre foram marcadas pelo racismo.
A agenda Biden é caracterizada por um matiz keynesiano que, como os organizadores Nelson Barbosa e André Roncaglia apontam, acentua uma importante mudança na lógica dominante da política econômica vigente nos Estados Unidos há quatro décadas.
Situação expõe contradições do governo Biden que tenta agradar conservadores e progressistas, numa política imigratória que se expressa com deportações violentas e desumanas.
A grotesca fala de Bolsonaro, na Assembleia Geral da ONU, deixou em segundo plano, pelo menos no Brasil, a fala do presidente estadunidense Joe Biden. Este é o tema do comentário semanal sobre geopolítica de Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do PCdoB. Para o dirigente comunista, a fala de Biden reflete os dilemas dos EUA diante do fato de que o mundo não é mais unipolar e de que a liderança estadunidense está fragilizada. Assista.
O desenvolvimento conjunto é o principal fio condutor da China para impulsionar a mudança global, enquanto que o dos EUA é o de se engajar em um “movimento democrático”. A China defende a construção, mas os EUA incitam a contradição e a destruição. As vítimas da destruição são a grande maioria dos países em desenvolvimento, enquanto que os EUA e o mundo ocidental se beneficiaram com isso.
Há desconforto no sudeste da Ásia, em particular sobre seu impacto potencial na estabilidade regional. Ou seja, o grupo seria parte da guerra híbrida americana de contenção da China, que causaria, em consequência, uma desestabilização muito prejudicial a toda a região, como já ocorre no Oriente Médio, Cáucaso e outras regiões.
Completa-se o primeiro mês desde que o Talibã assumiu o controle do Afeganistão. Os acontecimentos nesse período, entre eles o anúncio do governo provisório, é o principal destaque da análise internacional de Ana Prestes. Outros temas analisados são: a disputa eleitoral na Alemanha que encerrará 16 anos do governo de Angela Merkel, as relações entre China e EUA, o golpe militar na Guiné-Conacri, as novidades nas investigações sobre a morte do presidente Jovenal Moise, do Haiti, a tentativa do governo peruano para convocar uma Assembleia Constituinte e a derrota do presidente Alberto Fernandez nas eleições primárias da Argentina.
Washington não tem ideia do caminho que a região seguirá após sua retirada.
O duplo atentado suicida em Cabul deixou ao menos 85 mortos, entre eles 13 militares americanos, na quinta-feira (26). O presidente americano, Joe Biden, cuja popularidade já estava em queda antes dos ataques, é alvo de muitas críticas, mas mantém decisão de finalizar operações no Afeganistão em 31 de agosto.
Na ausência de evidências sólidas e contentes com as evidências circunstanciais, os EUA querem desesperadamente incriminar a China.
O presidente dos EUA, Joe Biden, recentemente fez falas indicando a possibilidade de apoio humanitário a Cuba. No entanto, seria de muito maior ajuda se retirasse as sanções unilaterais impostas sobre a ilha