Mesmo com apelos da sociedade, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), mantém postura irredutível e não iniciou o ciclo de corte dos juros
Em evento que celebra 71 anos do banco, ele descreveu o cenário propício à redução dos juros: inflação e dólar em queda, preços desacelerando e responsabilidade fiscal do governo
Atos pelo Brasil, em frente às unidades do Banco Central, nesta terça-feira (20), reforçaram a posição dos sindicalistas e da sociedade pela redução da taxa de juros (Selic)
Boletim Focus, do BC, reduziu a projeção de inflação deste ano de 5,42% para 5,12% e aumentou a do PIB de 1,84% para 2,14%. Mercado também aposta na redução na Selic
Ministro Fernando Haddad elogia Congresso e cobra Banco Central para ‘remar junto’ após agência de classificação de risco indicar que pode elevar nota de crédito nacional
Presidente do BNDES é aplaudido na Fiesp ao defender corte na Selic, já Trajano, da Magazine Luiza, cobrou presidente do BC em evento; reunião do Copom se aproxima
Cerca de 300 sindicalistas devem participar da atividade
Ações ocorrerão entre 16 de junho, Dia Nacional de Lutas, e 2 de julho
Embora o mercado financeiro, maior detentor de títulos da dívida, pressione por um teto de gastos do governo, a política de juros altos do Banco Central só faz aumentar mais a dívida.
“Me desculpem, o Banco Central tem autonomia, mas não é intocável”, afirmou Lula.
Copom e Roberto Campos Neto ignoram entrega do arcabouço fiscal e pedidos de diversos setores pela redução da Selic
Presidente participou de ato promovido em comemoração ao Dia Internacional dos Trabalhadores