Conclusão consta em relatório apresentado por Cepal e OIT. Para sair da crise são necessárias políticas macroeconômicas ativas juntamente com políticas setoriais que promovam o desenvolvimento sustentável com emprego.
Convenções movimentam Comitês do PCdoB em todo o RN. Estamos a menos de 70 dias das eleições, e a fase atual de Convenções Eleitorais que segue até o dia 16 de setembro é nossa oportunidade de avançar ainda mais no fortalecimento de pré-candidaturas e na ampliação de iniciativas para pré-campanhas.
Assim que as vacinas COVID-19 seguras e eficazes estiverem disponíveis, escolhas difíceis precisarão ser feitas sobre quem toma as primeiras injeções
Cerca de 525,2 mil brasileiros entre 22 e 25 anos com faculdade no currículo estão em ocupações que não exigem ensino superior
Um artista dedicado a construir um mundo melhor através da música
Com o avanço da Covid-19 e a necessária quarentena no Brasil, a proteção ao emprego e à renda ganha urgência
Não cabe ao Estado culpar o indivíduo por um problema que se tornou coletivo. O que o poder publico precisa é buscar uma solução efetiva.
O Encontro Nacional da CTB Jovem debateu a realidade da juventude trabalhadora diante de problemas como o desemprego e a violência.
“Foi um ano de muito ataque, de muita resistência, mas terminamos de pé”
Em entrevista à jornalista Ana Cláudia Peres, da revista Radis, o estudante potiguar Pedro Gorki, presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas – Ubes, fala sobre sua trajetória, das lutas da juvenude estudantil brasileira e de sua esperança em conquistar um futuro democrático, com educação de qualidade e trabalho digno.
“As comunidades exigem justiça! Paraisópolis pede socorro.” Este é o sentimento exposto na faixa de abertura no ato de terça-feira (4/12) em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo (SP). Organizado pela união de moradores “Nova Paraisópolis”, dois dias depois do massacre que causou a morte de nove inocentes, o protesto reuniu em torno de 400 pessoas.
Por Camilla Lima (texto) e Thaynan Diniz (fotos)*
No Brasil, quase 11 milhões de jovens de 15 a 29 anos não estão ocupados no mercado de trabalho e nem estudando ou se qualificando, de acordo com a Pnad Contínua, suplemento Educação, realizada pelo IBGE. Esse grupo, que representa 23% da população do país nessa faixa etária, ficou conhecido como “nem-nem” – um termo que se tornou controverso e, por isso, seu uso vem sendo evitado.