Em função da LGBTfobia estrutural, essas pessoas são colocadas em situação de vulnerabilidade por não se enquadrarem em um padrão socialmente referenciado na heteronormatividade, na binariedade e na cisnormatividade
Organizações do movimento anunciam 125 pré-candidaturas com foco em enfrentar o ódio e discurso contra LGBT+
o PL prevê punições administrativas em todo o estado para atos discriminatórios em decorrência de orientação sexual ou identidade de gênero praticados por pessoa jurídica, física ou que exerça função pública.
O projeto político de Bolsonaro é a implantação de um sistema político e governamental autoritário, uma ditadura fascista que garanta a liberdade para as empresas e a submissão dos trabalhadores.
Falta de políticas públicas sob o governo Bolsonaro e violência tornam ainda mais vulnerável a vida dessa população no país
Sindicalistas se uniram a movimentos sociais diversos para discutir uma pauta comum no Fórum Social das Resistências, em Porto Alegre, nesta quinta (28).
Jada está tragicamente espremida entre uma Academia que se diversifica na superfície, mas que celebra homens negros ridicularizando situações dolorosas que atravessam as vidas de mulheres negras e permite que nós nos embatamos em público para a diversão dos salões da branquidade
O projeto bolsonarista tem uma agenda racista, antipovo, reacionária e conservadora, que aposta na ordem patriarcal, na violência de gênero, no gabinete do ódio, na desinformação, na antipolítica, na necropolítica e no negacionismo
Seguimos reafirmando que não há cura para o que não é doença
Avanços institucionais para mapear a incidência desse crime são lentos
O resultado das eleições presidenciais no Irã e seus desdobramentos na política internacional são destaques na análise internacional da cientista política Ana Prestes desta quarta-feira (23). Outros temas também abordados são: as eleições francesas, o veto da UEFA ao pedido de iluminação do estádio Allianz Arena com as cores LGBT, a contestação de Keiko Fujimori ao resultado das eleições peruanas, a votação na ONU da resolução contra o bloqueio estadunidense a Cuba, a vacinação na China, o encontro entre Biden e Putin e o lançamento do livro que contará os bastidores do governo Trump no combate à pandemia.
Há 31 anos, em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) excluiu a homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde.