Objetivo do presidente brasileiro é fortalecer relações multilaterais. Para Lula todos os países sul-americanos devem crescer juntos.
Evento volta a Porto Alegre em edição marcada pela derrota da extrema-direita nas urnas e pela perspectiva de um novo ciclo de transformações sociais com Lula
A favor de concentrar nas demandas econômicas e sociais, Randolfe Rodrigues considera não haver mais a necessidade de se instalar uma CPI para apurar atos golpistas
Debate sobre “Sindicalismo, Trabalho Decente, Trabalho Igual, Salário Igual” movimentou a programação no Fórum Social Mundial (FSM 2023), em Porto Alegre.
Documentos finais assinados pelos de 33 países da Celac têm a Declaração de Buenos Aires, com saudação para a volta do Brasil ao bloco, e mais 11 declarações especiais.
Após demitir o general Júlio César de Arruda e substituí-lo pelo também general Tomás Miguel Ribeiro Paiva no comando da instituição, Lula deve fazer mais trocas.
Lula anunciou volta do financiamento de empresas nacionais para obras em outros países; ao contrário do que bolsonaristas falam, BNDES só empresta para empresas brasileiras.
Em entrevista à TVT, ministro afirmou estar mantida a promessa de Lula de isentar de impostos quem ganha até R$ 5 mil mensais.
“É com alegria e satisfação muito especiais que o Brasil está de volta à região – e está pronto para trabalhar lado a lado com todos vocês”, declarou Lula. Além do Brasil, a Celac reúne mais 32 países do continente.
Lula chegou a pedir desculpas “por todas as grosserias” que seu antecessor dirigiu ao presidente Alberto Fernández e à própria Argentina
Ministra de CT&I, Luciana Santos integra a comitiva do presidente Lula e tem reuniões com o chefe da pasta da Argentina com objetivo de aprofundar relações na área.
A simples retomada de políticas públicas de combate à fome já será suficiente para atenuar o problema.