O jornalista dominicano Leuvis Manoel Olivero, 38 anos, tinha 11 livros publicados, muitos sobre arte de rua. Ele mostrou o grito do graffiti contra Bolsonaro e o assassinato da vereadora Marielle Franco.
Escutas foram interrompidas pelo Ministério Público do RJ após criminosos mencionarem “Jair” e “o cara da casa de vidro”
Para Bruno Paes Manso, autor de “A República das milícias: dos esquadrões da morte à era Bolsonaro”, presidente sempre defendeu ideia de que leis atrapalham e de “restabelecer valores tradicionais” pela violência
Destaques do Portal Vermelho na semana entre 09 a 15/08/2020.
“Ela foi assassinada às 21h32. No mesmo dia, às 23h45 já tinha uma fake news da Marielle espalhada em alguns sites de extrema direita”, conta Anielle Franco.
No inquérito do MP que levou o ex-assessor de Flávio Bolsonaro à cadeia, o senador e primogênito do presidente é tido como chefe da organização criminosa
Queiroz é acusado de ser o responsável por gerenciar as “rachadinhas” dos salários de servidores dos gabinetes da família Bolsonaro
Queiroz é investigado, junto com Flávio, pelo esquema de ‘rachadinha’ montado na Assembleia Legislativa do Rio, quando este ainda era deputado estadual
Os oito ministros presentes ao julgamento votaram para que o caso permaneça sob alçada da Polícia Civil do RJ. Família de vereadora comemorou.
Perfil fazia sucesso com críticas ácidas a Bolsonaro. Reaberto em novo endereço, a nova página foi ativada no domingo (22)
A polarização e a radicalização do Brasil chegam às raias do absurdo, do inaceitável e do imponderável.
O vilipêndio de cadáver é considerado um crime de desrespeito aos mortos, especificado no artigo 212 do Código Penal Brasileiro