Mesmo com a abstenção de mais da metade dos inscritos, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, considerou a realização do Enem “um sucesso”.
Ao ter que responder por homofobia no Supremo Tribunal Federal (STF) e na Polícia Federal, o ministro Milton Ribeiro pede desculpas por ter discriminado a população LGBT, baseado em preconceitos. Crime de homofobia, assim como racismo, é irretratável.
A iniciativa partiu do vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, e se baseia em declarações dadas nesta semana pelo ministro ao jornal O Estado de S. Paulo
Além da homofobia, ao ser questionado sobre os problemas de acesso à internet enfrentados por muitos estudantes brasileiros durante a pandemia, Milton Ribeiro respondeu que esolver esta questão não é atribuição do Ministério da Educação.
“Acho que o adolescente que muitas vezes opta por andar no caminho do homossexualismo (sic) tem um contexto familiar muito próximo, basta fazer uma pesquisa. São famílias desajustadas, algumas. Falta atenção do pai, falta atenção da mãe”, disse o ministro
A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), autora do pedido de convocação, diz que o orçamento da Educação está congelado há três anos e o corte previsto ocorre em um ano que deveria ter aumento de recursos
Vice-líder do PCdoB, o deputado federal Márcio Jerry criticou a rotatividade de ministros e lamentou o descaso do governo com a educação brasileira
Mesmo o grupo de cerca de um terço dos evangélicos que nunca apoiou o candidato, nem a sua política, nem o neoliberalismo, acaba padecendo de vergonha alheia.
Canal de vídeos do pastor Milton Ribeiro, novo ministro da Educação, traz aberrações como não haver “cura” com métodos justos e suaves.
Evangélico substituirá Abraham Weintraub, que deixou o cargo para tentar apaziguar crise do governo com Supremo Tribunal Federal.