O Brasil chegou a 123.780 mortes em função da pandemia do novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde registraram 1.184 novos óbitos pela covid-19. Segundo o levantamento do Consórcio da Imprensa, o Brasil já ultrapassou os 4 milhões de contágios.
Com recuo, o governo federal dificulta que o INSS conceda o auxílio-doença em casos de contaminação pelo novo coronavírus.
Vacinação em crianças é obrigatória desde o regime militar e vem tendo cobertura menor, há três anos, sob risco de retorno de doenças próximas à erradicação. Apesar disso, Bolsonaro iniciou nova onda de desinformação ao defender a “liberdade” de não tomar a vacina, às vésperas de uma campanha de vacinação contra a pandemia de Covid-19.
Nas últimas 24 horas, foram registradas 1.215 mortes e 42.659 novas pessoas infectadas em função da pandemia do novo coronavírus.
País tem 121,3 mil mortes e 3,9 milhões de casos acumulados. Com 30 mil mortes, estado de São Paulo ultrapassa números da Espanha.
A queda nos números do Estado de São Paulo, onde a pandemia causa mais prejuízos em doentes e mortes, deve se refletir com força nos dados nacionais. A curva epidemiológica de Covid-19 nacional começa a confirmar uma queda, depois de um longo pico de três meses.
Portaria prevê que, na fase de exames, a equipe médica informe a vítima de violência sexual sobre a possibilidade de visualização do feto ou embrião por meio de ultrassonografia
Brasil tem 117 mil mortes e 3,7 milhões de casos acumulados. Índice de contágio apresentou queda de 16% em relação à duas semanas atrás.
Brasil soma 112.304 óbitos, com mais 1.204 mortes em 24 horas.
Aumenta númeor de estados em descenso e estabilidade. Apenas DF, SC e AM permanecem aumentando o número de mortes.
Ausência de programas de testagem em massa e desarticulação do governo são apontadas como algumas das principais causas da crise sanitária
País conta 109.888 óbitos registrados desde o início da pandemia. São 3.407.354 brasileiros infectados com o novo coronavírus.