Brasil chega a 2 milhões de casos com 9 semanas de pico de mortes registrando perto de mil óbitos por dia. Para infectologista, dificuldade de manter taxa de isolamento prolonga a duração do platô.
Ministério da Saúde busca minimizar a estabilização em alto patamar da curva epidêmica e ignora o colapso tardio em cidades de interior que poderia ter sido evitado.
A pasta é comandada interinamente pelo general Eduardo Pazuello que é criticado por ocupar os cargos de primeiro e segundo escalão com militares sem especialidade na área
Brasil tem pior dia em 3 semanas, somando 74.133 desde o início da pandemia. Número foi impulsionado pelo alto índice no estado de São Paulo.
Segundas-feiras são dias de menor registro de óbitos, devido à baixa operacional do final de semana. Ainda assim, 733 mortes são um número maior que a média das últimas semanas. TO, RS e DF são os que apresentam maior tendência de aumento e AC e RN os que apresentam maior queda.
Comunidade global acende o alerta para riscos crescentes de contaminação, mas Brasil segue com isolamento enfraquecido.
As mortes por conta da pandemia do novo coronavírus passaram da casa dos 70 mil, segundo atualização diária divulgada pelo Ministério da Saúde hoje (10). Nas últimas 24h, foram registrados 1.214 óbitos, totalizando 70.398.
Os dados mostram que a progressão das mortes atingiu um platô de estabilidade, em torno de 1.000 por dia. Nos estados, 9 apresentam tendência de crescimento, 11 de estabilidade e 5 de queda.
Dados confirmam aceleração na interiorização da doença, com maioria dos casos mudando das capitais para municípios menores.
País acumula 1,7 milhão de casos confirmados, um milhão de curados e 67,9 mil mortes
Serão disponibilizados R$ 50 milhões para os projetos.
O Brasil chegou a 66.741 mortes e 1.668.589 de casos em decorrência da pandemia de covid-19, segundo o governo. Ou 66.868 mortes e 1.674.655 casos, segundo a imprensa.