A Revolução Bolivariana está prestes a completar 15 anos. Foi em 2 de Fevereiro de 1999 que Hugo Chávez tomou posse pela primeira vez, assumindo as rédeas do poder na Venezuela. Pequeno trecho histórico em que já foi percorrido um longo caminho nos trilhos do resgate da independência e construção da nova Venezuela popular e libertadora.
Por Luís Carapinha, no Avante!
Em nota oficial, o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), afirmou que atualmente sua estratégia principal é acompanhar as ofensivas do presidente Nicolás Maduro. “Juntamente à linha principal, temos as ações políticas elaboradas pelo líder Hugo Chávez, em 2010, nas quais propôs como necessária a democratização plena da sociedade venezuelana”, explicou o membro da direção nacional do PSUV, Hector Navarro.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, recebeu o ano novo junto a uma multidão concentrada na Praça Bolívar, na capital Caracas. Há poucos minutos da virada do ano o chefe de estado, junto com a família, se somou à multidão que desde cedo desfrutava de um show para receber 2014.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, classificou 2013 como um ano de vitória heroica para o povo, que converteu a dor em força. Ao fazer um balanço sobre os acontecimentos deste ano, nesta segunda-feira (30), Maduro citou a morte do ex-presidente e líder bolivariano, Hugo Chávez, e fatos políticos posteriores que, pela fortaleza e consciência popular, resultaram em paz e projeção de um 2014 de prosperidade.
O governo da Venezuela segue com os operativos de vendas de alimentos através da rede estatal Mercal para assegurar preços justos e subsidiados. A ideia do presidente Nicolás Maduro é evitar a especulação de comerciantes.
Os venezuelanos assistiram, na noite de uma quarta-feira, uma cena imaginada por poucos há oito meses, quando a vitória de Nicolás Maduro por 1,5% dos votos na eleição presidencial não foi reconhecida pelo candidato opositor Henrique Capriles. Governadores e prefeitos da oposição, alguns deles com histórica trajetória antichavista, foram recebidos no palácio de Miraflores para uma reunião de quase cinco horas com o chefe de Estado venezuelano.
Por Luciana Taddeo, de Caracas para a Opera Mundi
Documentos expostos por Edward Snowden, ex-analista da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês), denunciaram a espionagem norte-americana no maior escândalo de 2013. Pelo menos 35 líderes mundiais foram monitorados. Segundo os arquivos publicados pelos jornais New York Times e The Guardian, na América Latina, Brasil e México foram espionados por Washington.
Por Théa Rodrigues e Vanessa Silva, da redação do Vermelho
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, realizou nesta sexta-feira (27) perante as Forças Armadas um balanço do ano que qualificou como "difícil" e "doloroso", ao mesmo tempo em que convocou uma ofensiva de seu governo em 2014 contra a insegurança e a especulação de preços.
Nova ordem econômica interna é o ponto de partida para a consolidação do socialismo na Venezuela, assim definiu o presidente Nicolás Maduro numa entrevista concedida ao jornalista Roberto Malaver, publicada neste domingo (22), pelo jornal venezuelano Últimas Noticias.
Nesta terça-feira (24), o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que faz uma visita oficial a Cuba, foi presenteado com uma pintura que representa o líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, ao lado de sua filha María. A obra foi feita pelo antiterrorista cubano Antonio Guerreiro, preso nos Estados Unidos desde 1998.
O presidente venezuelano está em visita oficial na Ilha caribenha e aproveitou a tarde do dia 24 para se encontrar com o presidente cubano. Estavam presentes também a primeira combatente venezuelana, Cilia Flores, e o chanceler de Cuba, Bruno Rodríguez.
As eleições na América Latina em 2013 apontam para a continuidade das forças de esquerda. Desde a primeira delas, com a reeleição de Rafael Correa nas presidenciais do Equador, até a última, com o retorno de Michelle Bachelet ao poder no Chile, a configuração política latino-americana segue a tendência dos governos progressistas. O Vermelho fez uma retrospectiva dos principais acontecimentos eleitorais do ano na América Latina:
Por Théa Rodrigues e Vanessa Silva, da redação do Vermelho