O Conselho de Segurança das Nações Unidas revisou sua missão de manutenção da paz no Sudão do Sul (UNMISS), nesta terça-feira (27), para focar na proteção aos civis, suspendendo os programas de “construção do Estado”, ou seja, da implementação de instituições políticas de cunho liberal. O mandato da missão também foi estendido até 30 de novembro de 2014, no contexto das graves tensões que têm abalado o país nos últimos seis meses.
Nesta terça-feira (27), o Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos na Guatemala emitiu um comunicado no qual critica a polícia por usar a força e usar gases lacrimogêneos contra os manifestantes que protestavam pacificamente contra a construção de uma mina da comunidade de La Puya, em San José del Golfo.
As eleições da Síria iniciam-se nesta quarta-feira (28) para os que vivem no exterior, nas Embaixadas. Entretanto, nos EUA, a comunidade síria protesta devido à proibição das votações no país, denunciando a decisão estadunidense de impedir que os sírios exerçam seus direitos eleitorais. O representante permanente da Síria para a Organização das Nações Unidas (ONU) Bashar al-Jaafari rechaçou a “histeria agressiva” de algumas capitais ocidentais e árabes desde que foram anunciadas as eleições.
Especialistas afirmam: a estratégia do Brasil para o cumprimento das Metas do Milênio deve ser o aprofundamento de políticas de distribuição de renda e de inserção social.
A Rússia e a China exerceram nesta quinta-feira (22) seu poder de veto no Conselho de Segurança da ONU para impedir a aprovação de uma iniciativa promovida pelo Ocidente destinada a remeter a Síria à Corte Penal Internacional (CPI).
O embaixador da Rússia para a Organização das Nações Unidas (ONU) Vitaly Churkin afirmou que seu país vetará um rascunho de resolução apresentado pela França no Conselho de Segurança, instando à remissão do conflito na Síria ao Tribunal Penal Internacional (TPI). Para Churkin, a proposta de resolução não passa de uma “jogada de publicidade”. O Conselho deve votar a questão nesta quinta-feira (22).
“Nós colocamos no centro da Copa do Mundo a questão do trabalho decente.” A afirmação foi feita pela presidenta Dilma Rousseff, ao participar de cerimônia no Palácio do Planalto, na última quinta-feira (15), que ratificou o compromisso com as confederações de empregadores e as centrais sindicais para a melhoria das condições de trabalho durante a Copa.
A Organização das Nações Unidas (ONU) saudou, nesta sexta-feira (16), as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo pelos “consensos logrados no ponto quatro do Acordo Geral para o Término do Conflito”, relativo à “solução para o problema das drogas ilícitas.” A organização também saudou o cessar-fogo unilateral anunciado pelas Farc e pelo Exército de Libertação Nacional (ELN) às vésperas e durante as eleições.
Uma parceria entre o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) África e a Embrapa possibilitará que os pontos de colaboração entre o programa e a organização sejam identificados. Após participar conjuntamente de uma chamada de pesquisa aberta em 2013 pelo CNPq para apoiar Redes de Pesquisas em Segurança Alimentar na África, o projeto de pesquisa e transferência de tecnologia para apoiar os agricultores participantes do PAA África foi aprovado, e as atividades devem começar nos próximos meses.
Nesta terça-feira (13), o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, em comunicado durante a coletiva diária de imprensa, anunciou ter aceito a demissão de Lakhdar Brahimi, representante especial conjunto da ONU e da Liga de Estados Árabes para a Síria.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban Ki-moon disse estar “gravemente preocupado”, nesta quinta-feira (8), devido ao recente sequestro de 230 meninas na Nigéria pelo grupo extremista Boko Haram. Durante uma conversa telefônica entre Ban e o presidente nigeriano Goodluck Jonathan, os dois líderes conversaram sobre o apoio oferecido pelo secretário-geral ao governo do país para enfrentar os desafios internos.
A líder da Missão Conjunta das Nações Unidas e da Organização para a Proibição das Armas Químicas (Opaq) disse, nesta quinta-feira (8), que ainda há desafios graves para a remoção e destruição do que resta do material químico sírio, conforme o acordo com o governo do presidente Bashar al-Assad. Em declarações ao Conselho de Segurança, a coordenadora especial Sigrid Kaag afirmou que 92% do arsenal sírio já foi removido do país para a destruição.