O conflito israelo-palestino gera solidariedade global contra o genocídio, promovendo justiça e liberdade. Ativistas unem-se por um mundo mais justo.
A cautela dos EUA surgiu depois do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ter lançado a ideia de que Israel poderia comandar a segurança da Faixa de Gaza indefinidamente.
Dirigente da Coplac, Emir Mourad diz ao Vermelho que o sentimento, um mês depois, é que a Palestina vencerá. “A história nos ensina que todo povo que se vê aprisionado, tende a lutar e se libertar”.
O grupo de 34 pessoas tenta deixar o território palestino pela fronteira com o Egito há semanas
O premiê israelense é responsabilizado pela insegurança que se espalhou pelo país, após acusações de autoritarismo e corrupção
Em nota rara, os chefes se uniram para gritar um “basta!” A própria ONU já perdeu 88 funcionários em ataques israelenses. “Precisamos de um cessar-fogo humanitário imediato”, exigiram.
Milhares de manifestantes percorreram a Avenida Paulista, na maior manifestação brasileira pedindo cessar-fogo
Entre as entidades signatárias estão a Conam (Confederação Nacional das Associações de Moradores), o Instituto Paulo Freire e a UBM (União Brasileira de Mulheres)
“Aos milhares, aos milhões, somos todos palestinos” – milhares manifestam-se em Washington, Londres, Berlim, Dakar.
À medida que o ataque do exército israelense se intensifica, uma escola da ONU que abrigava mulheres e crianças deslocadas é bombardeada, deixando 15 mortos
Segundo analistas consultados pelo Vermelho, resoluções votadas em outubro revelaram a vontade da maioria global em torno do esforço de paz, isolando EUA e Israel
Mesmo nos Estados Unidos, para cada três posts favoráveis a Israel, houve oito favoráveis à Palestina