Mesmo na comparação global, o Brasil está abaixo da média geral
Cidades brasileiras mais afetadas pela pandemia do novo coronavírus são aquelas com maior quantidade de trabalhadores informais
O país saiu do platô de mil mortes diárias, mas continua registrando média de 600 mortos por dia, ainda em nível elevado.
Lutamos agora no quadro do novo ciclo político inaugurado com a vitória de Bolsonaro nas eleições presidenciais.
Foram 497 casos de feminicídio reportados entre março e agosto, mostra monitoramento da violência feito por mídias independentes.
Com média de 25 mil casos diários, semana termina amanhã com perspectiva de queda nos contágios em relação à semana anterior que registrou média de 27 mil casos diários.
Número de pobres no País deve saltar de 23,6% (50,1 milhões de pessoas) para 31% (66,2 milhões)
Tendência na curva ainda não aponta queda, segundo critérios de especialistas. Não houve aceleração significativa da pandemia. A queda, no entanto, só é mais significativa em alguns estados do Nordeste. No geral, o país permanece estabilizado.
A sensação de melhoria na renda durante o governo Trump foi interrompida pela pandemia. No entanto, a perspectiva é de desigualdade na saída da recessão, com os mais vulneráveis voltando muito pior que outros.
Para cientista, Brasil, como regra, fracassou diante da pandemia
Embora tenha havido uma queda no registro de casos e mortes nas últimas semanas, vai se confirmando uma lenta e gradual queda na curva epidemiológica que torna a pandemia brasileira mais duradoura.
Somente na capital paulista, serviços ficam sem 99.279 vagas. Em sete meses, comércio paulista elimina mais empregos do que no mesmo período dos três anos anteriores juntos