O covid-19 matou mais homens, mas as mulheres foram mais expostas a problemas crônicos, como violência masculina ou insegurança no emprego. Maya, Leonarda e Wannisa, em três países diferentes, fazem parte da frente de batalha contra o vírus
O ministro da Economia contraria o debate internacional com a insistência na sua política de destruição do Estado nacional. Os sinais são de que o Brasil está mergulhando em uma crise econômica e social que potencializa a tragédia da pandemia de coronavírus em grandes proporções.
A doença se alastrou pelo país e, atualmente, avança pelo interior. A progressão de óbitos diminuiu em relação ao mês anterior, de 232% para 71%.
A pandemia de coronavírus levou grande parte da vida diária – trabalho, escola, socialização – para o ambiente online. Infelizmente, os autores de violência contra mulheres e meninas também estão cada vez mais se voltando para a tecnologia em resposta à pandemia.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) defende a manutenção dos R$ 600 e afirma que há consenso no Congresso quanto ao tema.
Avaliação é de 70% dos micro e pequenos empresários industriais de São Paulo, consultados pelo Datafolha em pesquisa encomendada pelo Simpi-SP.
Precisamos agir rápido, enquanto há tempo. Lutemos todos para mudar essa situação e colocar o Brasil no rumo certo
Mesmo com impasse entre deputados, Alcolumbre pretende votar proposta de emenda à Constituição
Segundo o Banco Mundial, a economia global vai despencar 5,2% neste ano, mas a China crescerá 1%, enquanto a alta do Vietnã será de 2,8%
Na verdade, o coronavírus é um álibi convincente para muitos de que a política econômica não tem poder de reverter a recessão, a menos que os governadores e prefeitos aceitem relaxar as medidas de isolamento social.
Os mortos têm rostos. O vírus não é democrático. Negros, pobres e periféricos têm mais chances de morrer.
Três atos contra o governo Bolsonaro, contra o genocídio, o racismo e o fascismo marcaram o belo domingo de céu de brigadeiro de Belo Horizonte