País já é o segundo no mundo com mais números de mortes e casos; Bolsonaro volta a desacreditar cifras
A 1ª Parada Virtual do Orgulho LGBT acontece neste domingo (14), mesma data da tradicional manifestação na Avenida Paulista (a 24a. edição), adiada para 29 novembro (caso haja tratamento adequado ou vacina para a covid-19, segundo organizadores).
Pesquisa Escutec e jornal O Estado, realizada entre 4 e 9 deste mês, revela ainda que 61% dos maranhenses desaprovam Bolsonaro
Os absurdos das teleaulas foram trazidos à tona pelas redes sociais e quando professoras e representantes de organizações da educação criticaram o projeto de aulas a distância do governo do Estado três semanas após o início das aulas por vídeo.
O incentivo de Bolsonaro aos seus apoiadores para que invadam hospitais foi definido como um atentado à saúde pública
Carga tributária elevada é mito. Reduzir pobreza é imperativo moral.
A dicotomia entre salvar as vidas ou salvar a economia em meio à pandemia, é falsa e sem sentido, diz economista. Não dá para a economia prosperar quando todos temem a morte, nem faz sentido salvar a economia, quando o sentido dela é ser desfrutada pelas vidas que se perdem.
Ex-ministra Tereza Campello diz que a crise no mundo do trabalho não é por causa da pandemia, mas por omissão do Governo Federal. Ela condena inação do governo na defesa dos trabalhadores formais, informais e das pequenas empresas. “Parece incompetência, mas não é.”
Dados do Ministério da Saúde guardam pequena diferença pra menos com números levantados pela imprensa. Média do número de mortes já ultrapassa EUA e Reino Unido.
Cidades que reabrem o comércio e voltam a ter aumento de demanda por tratamento hospitalar, acabam tendo que voltar à quarentena. Foi o que aconteceu com Barretos, Presidente Prudente e Ribeirão Preto que passam ao nível de alerta, enquanto Grande São Paulo, Registro e litoral estão mais perto de reabrir.
Em plena pandemia, grupos vulneráveis tiveram seu benefício negado. Entre janeiro e março, INSS concedeu 1,08 milhão e recusou 1,2 milhão de benefícios, e não por correção de divergências, mas por erro do órgão.
Matéria em um dos jornais mais influentes do mundo detona governo Bolsonaro. “Resposta à pandemia revelou papel ascendente dos militares no governo, assim como o risco para as Forças Armadas quando os brasileiros começarem a atribuir culpas”, ressaltam autores.