Agência diz que coronavírus ainda cresce com velocidade progressiva no país. Dr Marcos Boulos acredita que região metropolitana de São Paulo começa a reduzir velocidade da curva de contágio, mas muitos estados ainda verão explosão de casos.
Brasil ingressou na pandemia com o mundo do trabalho profundamente debilitado, cenário refletido na destruição de empregos do setor produtivo e industrial, três vezes maior que a dos EUA
Falta de coordenação nacional dificulta a conscientização da população que não segue protocolos mínimo de proteção. Tocantins é estado com mais crescimento da doença e de mortes em maio.
Foram 623 casos confirmados nas últimas 24 horas. Números cresceram cinco vezes mais desde o início do mês de maio.
O PIB brasileiro do primeiro trimestre não refuta, mas reforça um consenso científico crescente: é a pandemia que deprime a economia, e não as políticas de saúde pública capazes de controlá-la.
Pandemia e insegurança política desvalorizam, ainda mais, a moeda brasileira. Segundo o economista Alex Ferreira, taxa de juros (Selic) baixa e inflação controlada não são suficientes para evitar desconfiança de investidores
Assim como em 1918, durante a pandemia da gripe espanhola, Belo Horizonte vem conseguindo manter baixos índices de contaminação ou mortes provocadas pelo coronavírus, se forem considerados os números de outras capitais. O fenômeno ocorre, principalmente, devido à adesão da população às recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) mas, sem dúvida, para que isso ocorra pesou o pulso firme do prefeito Alexandre Kalil (PSD), que não poupou peitar aqueles que se colocaram contra as medidas adotadas, como foi o caso dos bolsonaristas.
A ativista Dolores Arce, ex-diretora-executiva do Centro de Produções Radiofônicas da Bolívia (Cepra) e ex-chefe das Rádios dos Povos Originários (RPOs) – vinculadas ao Ministério da Comunicação – e operadas por organizações sociais e comunidades, denunciou que em seu país “a pandemia foi aproveitada para fazer negociatas com valores superfaturados”.
Jornal britânico destacou o #EstamosJuntos, movimento criado para proteger a democracia brasileira, em meio ao crescente autoritarismo do presidente
Governador do Maranhão, Flávio Dino, foi o primeiro a decretar lockdown no Brasil. Em entrevista, ele comemora o resultado e diz que, perante atitudes antidemocráticas do governo Bolsonaro, é necessário se unir.
Verônica Martinelli usa linguagem acessível e muita simpatia para falar sobre inseguranças, violência doméstica, economia e adaptação de rotina no período de isolamento social.
Precisamos agir com união, coragem e respeito à vida humana, como princípios indissociáveis na luta pela democracia.