Onda de mortes que se ergueu no Brasil a partir de janeiro atinge Argentina, Uruguai e Paraguai

Nos 215 municípios em que Bolsonaro teve mais de 80% dos votos válidos em 2018, a taxa de contaminação supera 10.400 casos por 100 mil habitantes. Já nos 108 municípios em que o presidente teve menos de 10% dos votos válidos, a taxa é de 3.781 casos por 100 mil habitantes.

Embora taxa de óbitos tenha caído no país, aceleração de contágios preocupa por apresentar resultados nas semanas seguintes. Vacinação lenta, baixo isolamento social, variantes do vírus e chegada do inverno prenunciam agravamento do contágio.

Para Mozart Ramos e Ernesto Faria, e considerando que o EAD deve permanecer para boa parte dos estudantes durante mais um tempo, o caminho agora deveria ser baseado em um tripé de planejamento, foco e colaboração

O número de novos casos aumentou 5%. Nesta semana, foram registradas 13.399 mortes, enquanto na semana anterior o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde trouxe 14.879 óbitos.

Mato Grosso do Sul tem as piores probabilidades de aceleração de contágios. 98% dos registros de SRAG no país são decorrentes de infecções causadas pelo novo coronavírus

O fenômeno, além de temporário, não tem tração isoladamente para alavancar a economia, explica o economista Marco Rocha, da Unicamp.

Em 24 horas, foram confirmados 82.039 diagnósticos e 2.403 mortes.

Índices que permaneceram em queda por uma semana, estão gradualmente aumentando num patamar que já era alto. População imunizada continua abaixo de 10%.

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