Segundo o Estado e a Folha de São Paulo desta quinta-feira (23), o anúncio do Pró-Brasil demonstra que os militares assumem protagonismo em nova fase do governo Bolsonaro
A defesa da economia em prejuízo da vida feita por parcela da sociedade, basicamente empresários, incentivados pelo presidente Bolsonaro, ganha característica fúnebre com a indicação do novo ministro da Saúde que nos primeiros discursos já declarou que a compra de ventiladores seria desperdício, porque após a pandemia não teriam mais serventia (sic), e em outro, afirmando que os mais jovens teriam preferência nas UTIs em detrimento de idosos.
Presidente da Câmara também acusou Bolsonaro de travar a ajuda financeira a estados e municípios por razões político-partidárias
Em live para investidores organizada pela XP Investimentos, Roberto Campos Neto afirmou que achatamento da curva do vírus aumenta recessão.
A presidenta do PCdoB afirmou que Bolsonaro e Guedes dificultam vida do povo e de quem trabalha para salvar vidas.
Enquanto isso, outros países aumentam gastos sem preocupação com o horizonte fiscal e cogitam nacionalizar empresas.
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo as articulações de Rodrigo Maia e dos governadores consiste em derrotar a estratégia do ministro da Economia, Paulo Guedes, de aprovar um pacote mais enxuto de socorro aos estados.
Para Thomas Traumann, governo “fracassa miseravelmente” em todos os eixos da crise da pandemia no Brasil
Bolsonaro e Guedes apostam no caos e sentam no dinheiro que deveria ajudar pessoas, empresas, estados e municípios.
“O ministro Mandetta está sendo coerente. Ele está preocupado com o que a aglomeração de pessoas pode gerar na perda de vida e para o colapso do sistema de saúde”
Bolsonaro e Paulo Guedes insistem na imposição de receitas depressivas, antipopulares, antinacionais e antidemocráticas
Renildo Calheiros (PCdoB-PE) critica postura do governo Bolsonaro diante da crise ocasionada pela pandemia de coronavírus