O presidente francês, François Hollande, em uma coletiva de imprensa feita em conjunto na última sexta-feira com seu homólogo israelense Shimon Peres, abordou diversos temas regionais relacionados com a Síria, o Líbano e a Palestina, ao tempo em que enfatizou que as sanções anti-iranianas continuarão.
O membro da comissão de Segurança Nacional e Política Exterior da Assembleia Consultiva Islâmica do Irã, Esmail Kosari, disse na última sexta-feira (1º) que as conversações entre o Irã e o Grupo 5+1 obterão resultados se os governos ocidentais reconsiderarem sua postura com respeito a Teerã.
O chanceler russo, Serguei Lavrov, declarou nesta quarta-feira (23) que 2012 foi um ano complexo nas relações internacionais e na situação mundial, devido aos conflitos no Oriente Médio e a crise na Síria.
O diretor geral do Instituto de Estudos sobre o Irã na Rússia, Rayab Safarov, declarou no sábado (19) que o Ocidente apresenta exigências irracionais em relação ao plano nuclear iraniano, impossíveis de materializar.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, sublinhou que o programa nuclear iraniano é um "problema mundial", mas a colonização israelense de Jerusalém, não.
O diretor adjunto da Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA), órgão associado à ONU, chegou ao Irã nesta quarta-feira (16) para mais uma visita de inspeção do programa nuclear persa. Segundo a rede iraniana Hispan-TV, Herman Nackaerts e sua equipe têm na agenda uma reunião com os representantes diplomáticos iranianos, para a 8ª Rodada de Diálogos Técnicos sobre a situação nuclear do país.
O programa nuclear do Irã é tema de uma reunião, no final do mês, em Istambul, na Turquia, entre autoridades iranianas e do grupo denominado P5+1 (Rússia, China, França, Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha). A ideia é buscar um acordo sobre o impasse que envolve o programa. O programa nuclear iraniano é alvo de acusações da parte de alguns países de que o seu objetivo é produzir armas.
O representante adjunto da China para a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Huang Wei, acredita que só uma solução pacífica poderá ser favorável à resolução da questão nuclear iraniana.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se declarou "pronto, se for necessário", para lançar um ataque contra instalações nucleares iranianas, durante entrevista na TV nesta segunda-feira (5). "Estamos prontos, se necessário, para apertar o botão" e iniciar um ataque contra instalações nucleares do Irã, disse Netanyahu ao Canal 2 da televisão israelense sobre uma ação "convencional" e não nuclear.
Um alto funcionário iraniano assegurou neste sábado (20) que as conversações nucleares do Irã com o Grupo 5+1 terminarão quando sejam reconhecidos os direitos desse país ao domínio da tecnologia atômica.
Cuba e o Movimento dos Países Não Alinhados rechaçaram nesta sexta-feira nas Nações Unidas as tentativas de algumas potências de prejulgar o caráter pacífico ou não dos programas nucleares de determinados países.
Um parlamentar iraniano acusou neste domingo (23) o diretor geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, de fazer "repetidas viagens a Israel" para informar sobre o andamento do programa nuclear iranianos.