Sem citar que área faz parte de projeto da Reforma Agrária do Movimento Sem Terra, conteúdo exalta polo fruticultor
O Plano Safra anunciado pelo governo Federal é, segundo a sindicalista Vânia Marque, insuficiente para as demandas do campo e deixa famílias de agricultores em situação de vulnerabilidade
Ato simbólico recordou os 17 mortos no “confronto” provocado por tropas de elite treinadas pela CIA e pelo exército dos EUA que afastou o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, uma semana depois
Conferencistas são João Pedro Stédile (MST), Vânia Marques (Contag), João Vicente Goulart (PCdoB) e Cássio Moreira (UFRGS). Mediação será de Valéria Morato.
Os dados gerais de conflitos no campo mostram que o número de ocorrências passou de 1.903 em 2019, para 2.054 em 2020, um aumento de 8%. Esse é o maior número de ocorrências de conflitos no campo já registrado pela CPT, desde 1985.
Neste sábado (17),Dia Internacional da Luta Camponesa e Dia Nacional da Reforma Agrária, o movimento ocupou pistas e as redes em homenagem aos 21 mártires de Eldorado dos Carajás após 25 anos do massacre
Em coletiva de imprensa, o MST destaca a importância do 17 de abril, e denuncia às vésperas da data que as comunidades do campo, indígenas, quilombolas e pequenas(os) agricultoras(es) continuam na mira dos conflitos fundiários no Brasil
Desde aquele agora longínquo 17 de abril de 1996 não houve nenhum avanço significativo na reforma agrária, e na disputa pela terra continua-se país afora a matar desbragadamente.
O dia 17 de abril se tornou símbolo de luta camponesa internacional e virou lei como Dia Nacional de Luta pela Reforma Agrária.
No estado em que o bolsonarismo e a luta pela terra encontram seus extremos, membros da Liga dos Camponeses Pobres são investigados pelo assassinado de dois PMs. A organização nega participação nos crimes e polícia reage com truculência
Governo Bolsonaro admite ao STF paralisia da reforma agrária, com acúmulo de recordes negativos. Segundo Ademir de Lucas, há 413 processos paralisados no Incra. “Eram processos de desapropriação, que já estavam encaminhados para a Justiça e às vezes em negociação com os proprietários das terras”
Segundo a apresentadora, falta de opção para a maioria das pessoas está diretamente relacionada à concentração de terras