Ao comentar PIB fraco, Rodrigo Maia disse que investimentos públicos são importantes para ajudar crescimento econômico.
Governo se atrapalha e inviabiliza acordo que permitiria a votação de vetos à Lei de Diretrizes Orçamentárias
“Só a democracia é capaz de absorver sem violência as diferenças da sociedade e unir a Nação pelo diálogo”, tuitou o deputado
O relatório da deputada Professora Dorinha ampliou a complementação da União e ainda tornou o Fundeb permanente.
A reforma da Previdência formatada por Paulo Guedes, ministro da Economia de Jair Bolsonaro, era ainda mais dura que a versão final aprovada.
Lideranças parlamentares e indígenas alegam inconstitucionalidade na proposta e pedem que o presidente da Câmara devolva o texto ao Executivo.
Lideranças exigem que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, devolva projeto de lei ao Executivo
O governador do Maranhão diz que a crise no Enem e as filas no INSS e Bolsa Família são exemplos dessa confusão estabelecida no governo Bolsonaro.
Dos projetos votados em 2019, apenas um em cada cinco teve como autor o Executivo – a menor parcela, no primeiro ano de mandato, desde o começo do governo Lula, em 2003.
Pressionado até por segmentos políticos e sociais, inclusive pela Confederação Israelita, Bolsonaro teve que demitir o secretário com quem afinidades.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 410/18) que prevê a prisão de condenado após o julgamento de uma segunda instância deve seguir os ritos normais de tramitação na Casa após votação da admissibilidade pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas ressaltou que a Câmara deve respeitar os direitos fundamentais e não descaracterizar cláusulas pétreas.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou nesta segunda-feira (4) o ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), e o acusou de virar “um auxiliar do radicalismo do Olavo [de Carvalho]”, o guru do bolsonarismo. A reação do deputado foi à declaração do militar, em entrevista ao Estadão, sobre a ideia aventada pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) de se editar um “novo AI-5” para conter o radicalismo da esquerda.