A cada dia, mais de 170 pessoas reclamam de falta d'água na Grande São Paulo, mostra relatório da Aliança Pela Água divulgado nesta quarta (18). As denúncias foram recolhidas por meio do aplicativo "Tá Faltando Água", que mapeia o desabastecimento na região. Lançada há 45 dias, a ferramenta já recebeu 8 mil registros de falta de água, apesar de o governador Geraldo Alckmin continuar minimizando o impacto da crise hídrica na vida da população.
No momento em que escrevo essas linhas um grupo de estudantes ocupa a Escola Estadual Fernão Dias Paes, em São Paulo. O “Fernão”, como é conhecida no bairro, é uma das escolas programadas para ter o Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) fechado a partir do ano que vem pelo governo do estado de São Paulo.
Por Diógenes Júnior, especial para o Portal Vermelho e Jornalistas Livres
O governo do tucano Geraldo Alckmin de São Paulo segue os padrões históricos das gestões do PSDB: sucateamento do estado e manipulação da informação para favorecer os seus interesses.
Mais uma vez se equivando de assumir sua responsabilidade na grave crise hídrica que assola o Estado, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) resolveu agora culpar a chuva pelos atrasos em uma obra contra a seca. Se antes ele apontava a falta de chuva como única causa do desabastecimento de água, agora ele diz que o excesso dela é que atrapalha a transposição de água da Represa Billings para o sistema Alto Tietê.
Na madrugada desta sexta-feira (30/10), a Força Tarefa para Receber e Auxiliar Refugiados e Imigrantes em Minas Gerais recebeu um grupo de 44 haitianos, um cubano e um venezuelano que se encontravam em situação de risco pelas ruas de São Paulo, no bairro da Liberdade.
Os professores paulistas aprovaram em assembleia no início da tarde desta quinta (29) uma série de mobilizações contra a reorganização escolar proposta pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB).
Ocorreu, nesta segunda-feira (19), na capital paulista, a reunião comemorativa de 5 anos de existência e atividade deste organismo de base do PCdoB. Mais de 30 pessoas (entre militantes da Célula Comunista de Cultura Paulistana e lideranças de movimentos sociais como o Movimento Negro, de Mulheres e do Hip-Hop)
São Paulo está sendo o palco neste fim de semana, do encontro de fundação da União Nacional LGBT (UNA), que reúne 400 militantes de 19 estados, representando diversas entidades do movimento LGBT brasileiro. O intuito do fórum é o fortalecimento da unidade de luta, travando o debate sobre direitos civis e os desafios a serem enfrentados em uma conjuntura reacionária que vem tentando retirar históricas conquistas sociais.
Por Laís Gouveia
Prefeitura inova ao criar iniciativa municipal de governo aberto. Com a São Paulo Aberta, a capital se torna um das primeiras cidades do mundo a incorporar, de forma integrada, a participação, transparência, integridade e inovação tecnológica nas políticas públicas.
A noite desta quinta-feira (8) foi marcada pelo encontro de 27 diferentes movimentos sociais e sindicais em São Paulo, que em solenidade lançaram oficialmente a frente Povo Sem Medo. Idealizada pelo coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos, a iniciativa se apresentou como uma reação independente à ascensão do conservadorismo e à retirada de direitos que vêm acontecendo desde 2014.
Mais uma ação racista foi realizada em uma instituição de ensino superior em São Paulo, desta vez, na universidade Presbiteriana Mackenzie. Estudantes encontraram na noite desta terça-feira (6), um recado escrito na parede do banheiro do prédio 3 do campus Higienópolis, com os dizeres: “Lugar de negro não é no Mackenzie, é no presídio”.
De acordo com o presidente da Sabesp, Jerson Kelman, uma obra do Rio Pequeno, braço da represa Billings que será usado para reforçar e evitar a seca do braço Rio Grande, deixou de ser tratada pela empresa como uma intervenção emergencial.