As mortes violentas intencionais em 2023 tiveram uma redução de 4,4% em comparação com o ano anterior, totalizando 46.494 mortes, contra 48.635 em 2022
Recomendação do CNPCP e reviravolta do governador de SP, Tarcísio de Freitas, apontam para uma nova era de transparência e segurança nas ações das forças policiais
Pela primeira vez, Sudeste foi a região com maior número de violência notificada, e mortes de travestis e transsexuais femininas ultrapassaram os assassinatos de gays.
Tarcísio já retirou R$ 15,2 mi em investimentos no programa de câmeras corporais, dizendo que prefere investir em policiamento ostensivo.
Suárez também investigava casos relacionados ao narcotráfico e corrupção em hospitais. Sua morte representa uma perda para o Ministério Público, e um golpe na luta contra o crime organizado.
Novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski terá, entre seus desafios, enfrentar o crime organizado que aflige o país há décadas
Organizações sociais no país criticam ultraliberalismo que destruiu capacidade das instituições de responder à crise de segurança.
Foram 20,8 mil cadastros, menor número desde 2004. Medidas restritivas do governo auxiliaram redução; ministro destaca importância de abordagem integrada.
Prevista para janeiro, campanha “Brasil Unido contra o Crime” destacará ações da PF, PRF e Forças Armadas contra crime organizado e violências diversas
Dados apresentados pelo Ministério da Justiça apontam redução em todos os índices de violência: homicídios caíram 3,26%; feminicídios, 2,44% e os latrocínios, 20,73%
Redução dos recursos para políticas públicas com Bolsonaro e ascensão da extrema-direita estão entre fatores que levaram ao aumento da violência contra mulheres
Atlas da Violência mostra, ainda, que entre os anos de 2011 e 2021, 107.456 crianças e adolescentes de zero até os 19 anos foram vítimas da violência letal no Brasil