Regra com divisão mais proporcional valerá a partir das eleições de 2022
Além de transferir as eleições de outubro para novembro, proposta permite ao Tribunal Superior Eleitoral definir novas datas em cidades que não tiverem condições sanitárias para votação em novembro.
Hoje, Bolsonaro e Mourão são alvos de oito ações na corte eleitoral que pedem a perda de mandato
Integrantes do STF e TSE, ouvidos reservadamente pela Folha de S.Paulo, dizem que nota do presidente seria uma tentativa de intimidação por preocupação de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão na corte eleitoral
Depois do Ministério Público concordar com pedido PT, agora é o ministro do TSE que dá sinal verde para que as provas colhidas pela PF por decisão do Supremo sejam anexadas ao caso.
O ex-ministro do STJ e do TSE, Gilson Dipp, enfatizou a importância das eleições municipais ainda este ano para o enfrentamento político a Bolsonaro. Ele acredita que o presidente esteja isolado e enfraquecido diante da fritura que vem sofrendo por uma série de inquéritos.
Barroso, que é o novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou que três ações devem ser pautadas nas próximas semanas. Declarou ainda ver “sem simpatia” manifestações de militares da reserva contra integrantes do STF.
Uma segunda alternativa é que a votação ocorra em horários definidos de acordo com a faixa etária do eleitor
Para o ministro, o ideal seria adiar a eleição “por um prazo máximo de dois meses”
Decisão sobre a data das votações deve ser tomada entre fim de maio e início de junho, a depender da situação sanitária do país
Cenário traçado pelo ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) causou preocupação entre líderes de partidos na Câmara e de congressistas, que temem impacto nas campanhas eleitorais
Ministro diz não haver condições para o retorno do voto impresso no País