O presidente russo diz que o Ocidente pretende prejudicar a economia russa, mas insiste que pode resistir às sanções.
Para Simão Silber, disparada nos preços de commodities é consequência das sanções à Rússia e atingem o frete de produtos e a agroindústria.
A comoção dos grandes países, corporações e os civis é por conta de um desejo de paz entre os povos ou há outros detalhes nesse contexto?
Em Donbass, o nazifascismo é odiado pelo povo desde a 2ª Guerra, afirma Alexandr Jarlámenko.
Diplomata chinês sênior apela ao diálogo entre as partes envolvidas na questão ucraniana
A nova guerra desnuda o velho dilema da matriz produtiva primária-exportadora da América Latina e sua dependência do mercado mundial como fornecedor de commodities.
Estrangeiros na Ucrânia tem levantado preocupações com milícias de direita que se formam e voltam para seus países com visões extremistas.
Os combates se intensificam perto de Kiev, à medida que as condições se deterioram em outras grandes cidades ucranianas sob bombardeio russo.
“É preciso construir um novo mundo, o dos que pensam no futuro para daqui a uns 25 a 50 anos”, Putin diz textualmente ao Stone, “com relações multilaterais entre os países e povos, porque o tenso e perigoso mundo bipolar do pós-guerra e o unipolar do fim da URSS não interessam nem servem mais”.
Os combates a noroeste de Kiev continuam enquanto as cidades de Kharkiv, Chernihiv, Sumy e Mariupol são cercadas por tropas russas.
O país dos BRICS tem uma longa relação com a União Soviética e a Rússia na luta contra o apartheid e a garantia de sua independência.
Ainda que com efeitos a serem verificados mais à frente, o conflito já tem elevado os preços de contratos agrícolas de, principalmente, três produtos: milho, trigo e óleo de girassol, explica o portal Reconta Aí.